COTIDIANO
Líder da gangue tem ligação com PCC e passou por várias prisões
Suspeito de ser o cabeça da quadrilha que assaltava bancos na Paraíba, tem ficha criminal extensa e ligação com o PCC.
Publicado em 28/03/2012 às 6:30
Apontado como o líder de toda a ação, além de ser um dos principais assaltantes de bancos na Paraíba e vários Estados do Nordeste, além de São Paulo e Rio de Janeiro, Dyllian Muniz de Queiroz, 36 anos, conhecido também como ‘Galego’ ou ‘Gordo’, tem extensa ficha criminal, já passou por várias prisões e teria ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Morador do bairro da Palmeira, em Campina Grande, foi preso pela primeira vez em 2002, na BR-230, transportando armas e munições, acusado também de assalto a um posto de atendimento do antigo banco Paraiban de João Pessoa, em 2001. Depois foi detido em Alagoas por estelionato em 2003. Em seguida passou a praticar assaltos a bancos e carros-fortes, sendo novamente preso em uma megaoperação da Polícia Federal no mês de março de 2005.
Desta vez, ele foi detido na cidade de Juazeirinho, no Cariri paraibano, em companhia de outros 14 bandidos que planejavam assaltar um carro-forte transportando R$ 1 milhão. À época, Dyllian já era um dos principais foragidos da Justiça paraibana, apontado como chefe de uma quadrilha responsável por assaltos a bancos na Paraíba, Pernambuco, Ceará, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Rio Grande do Norte e Mato Grosso.
Em abril de 2007, ele foi encaminhado para a Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande, junto com outros presos de alta periculosidade, como Thaner Asfora, filho do ex-vice-governador Raymundo Asfora, acusado de liderar um grupo de extermínio. No final de 2008, passou a cumprir pena no PB1, em João Pessoa, sendo transferido em 2009 para cumprir pena em regime semiaberto na penitenciária Dr. Edvaldo Gomes, em Petrolina, onde teria quebrado o albergue.
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