COTIDIANO
Médico de Michael Jackson chora durante julgamento nos EUA
Médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo por negligência ao dar anestésico ao cantor, morto em 25 de junho de 2009, e se declarou inocente.
Publicado em 28/09/2011 às 8:00
O médico Conrad Murray, 58 anos, chorou no início do julgamento sobre a morte de Michael Jackson. O médico é acusado de homicídio culposo por negligência ao dar anestésico ao cantor, morto em 25 de junho de 2009, e se declarou inocente.
Murray chorou quando seu advogado falou sobre a relação de amizade que ele mantinha com Jackson e como o cantor permitiu que o médico participasse de sua vida pessoal.
Segundo a defesa de Murray, Jackson tomou o medicamento que provocou a sua morte - o anestésico propofol - quando estava sozinho. Quando o médico voltou ao quarto, diz a defesa, o cantor estava morto. Chernoff alega ainda que Murray estava tentando livrar Jackson da dependência do propofol para dormir e vinha diminuindo a quantidade de anestésico usada pelo cantor.
O julgamento começou ontem com a apresentação de uma gravação da voz do cantor, no qual ele parece delirar por causa de remédios, de acordo com a Promotoria. A gravação foi feita no iPhone de Murray, em 10 de maio de 2009, com Jackson repetindo algumas palavras, dizendo coisas sem sentido. De acordo com a acusação, o médico estava ao lado do cantor.
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