COTIDIANO
Motivação é o novo ativo estratégico
Empresas precisam investir no reconhecimento pessoal e na satisfação dos colaboradores
Publicado em 30/09/2020 às 14:04
Como anda o ânimo da turma aí na empresa? A galera anda motivada? Ou de "bola baixa"? Esse papo bem que poderia estar ocorrendo numa sala da diretoria ou num corredor do prédio de uma organização (sede dos estúdios informais da mal vista "rádio peão"). O fato é que a motivação dos colaboradores desde sempre impactou o desempenho operacional e os resultados da empresa. A diferença é que agora passou a ser tratada como ativo estratégico nos modernos modelos de gestão. É melhor levar isso a sério.
Uma pesquisa do Instituto Gallup estimou que o custo de funcionários desmotivados ou pouco comprometidos com os objetivos da empresa onde trabalham pode passar dos 210 bilhões de reais anuais. As causas desse estrago vão da falta de reconhecimento ao medo do desemprego, do ambiente hostilmente competitivo às políticas salariais indefinidas. O humor e a saúde mental dos times desabam. E com eles, as receitas, o balanço no final do ano.
Soluções existem. Uma das mais acessíveis está nas estratégias do chamado marketing motivacional. São práticas e processos associados à gestão que privilegiam o reconhecimento pessoal das conquistas, o estímulo ao treinamento e à capacitação, a valorização da satisfação do colaborador e o espírito de equipe como fatores de melhoria de desempenho. Tudo tem que ser bem comunicado em metas claras e por objetivos partilhados nos vários níveis hierárquicos da empresa. Afinal, organizações são feitas por pessoas em legítima busca por realização profissional, desde sempre.
Comentários