COTIDIANO
Museus para a Harmonia Social
Professor Carlos Alberto Azevedo ministra palestra dentro da programação do Dia Internacional de Museus.
Publicado em 13/05/2010 às 13:56
Da assessoria
Será no próximo dia 18 de maio às 15h, no auditório Juarez da Gama Batista da Fundação Casa de José Américo, a palestra: Museus para a Harmonia Social, proferida pelo professor Carlos Alberto Azevedo. O encontro faz parte da 8a. Semana de Museus em comemoração ao Dia Internacional de Museus.
Carlos Alberto Azevedo nasceu em João Pessoa, estado da Paraíba, Brasil. Formou-se em sociologia e política pela Universidade Federal de Pernambuco. Especializou-se em antropologia cultural e pesquisa social.
Trabalhou com Gilberto Freyre no antigo Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. Exerceu a função de antropólogo, dirigindo, durante dois anos, o Museu de Antropologia do IJNPS. Foi professor de antropologia cultural na Universidade Católica de Pernambuco (PUC/Recife).
Em 1974, transferiu-se para Berlim (Alemanha), onde estudou antropologia, sociologia, história da arte primitiva, arqueologia clássica e literaturas românicas na Technische Universität Berlin (TU).
Ensinou no Instituto de Estudos Latino-Americanos da Universidade Livre de Berlim (FU), de 1978 a 1999. Foi docente contratado pela Hochschule Bremen (International Studies of Global Menagement) para ministrar aulas de introdução à cultura brasileira.
Retornou ao Brasil em 2000 e fixou residência em João Pessoa. Voltou a trabalhar como antropólogo. Na área da antropologia, dedica-se, atualmente, ao estudo da cerâmica popular. Realiza pesquisas em Chã da Pia (Areia) e na Aldeia Galego (Baía da Traição).
É um dos curadores do Programa do Artesanato Paraibano, participando, também, das atividades culturais do Museu Casa do Artista Popular (João Pessoa). Foi um dos jurados no II Salão Nacional de Cerâmica Popular, promovido pela Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, realizado em 2008, na cidade de Curitiba.
Em Janeiro de 2009, foi empossado como membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, onde passou a ocupar a cadeira número 11, que tem como patrono o escritor Manuel Otaviano, vaga com o falecimento do acadêmico e educador Afonso Pereira da Silva.
Desde 2000 até a presente data, está na chefia da Divisão de Sítios Históricos e Ecológicos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba.
Comentários