COTIDIANO
O CD físico está morrendo! Viva o CD físico!
Publicado em 27/09/2017 às 6:45 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:44
O CD físico está morrendo?
Parece que sim!
É só entrar numa livraria como a Cultura e verificar como as prateleiras estão vazias.
Em oposição a isso, tivemos nos últimos dois ou três meses uma série de ótimos lançamentos na música popular brasileira.
O objetivo desse post é listar alguns desses discos.
Fica, portanto, como sugestão aos leitores.
Caravanas, Chico Buarque - No primeiro CD de inéditas desde 2011, Chico oferece a quem o admira um grande disco. O repertório é formado por sete canções novas e duas já gravadas.
Cauby Canta Dick Farney, Cauby Peixoto - A despedida de um dos maiores cantores do Brasil. Dois meses antes de morrer, Cauby Peixoto se debruçou sobre o repertório de Dick Farney.
No Mundo dos Sons, Hermeto Pascoal - Hermeto e grupo voltam ao estúdio após um longo intervalo. Álbum duplo com tudo de bom que o bruxo de Alagoas sabe fazer. Música universal.
Sintetizamor, João Donato e Donatinho - João Donato se junta ao filho Donatinho para brincar com sintetizadores dos anos 1970. Vintage e contemporâneo. Que velhinho danado é Donato!
Palavra e Som, Joyce - Mais um disco gravado para o mercado japonês, que gosta mais de Joyce do que os brasileiros (uma pena). Aqui, ela apresenta um impecável repertório novo e autoral.
Caipira, Mônica Salmaso - Salmaso é uma das grandes cantoras do Brasil. Belíssimo registro vocal com técnica e emoção. Nesse CD, ela tira um retrato muito pessoal da nossa música caipira.
Omaggio a Jobim, Paula e Jaques Morelenbaum - O casal Morelenbaum volta mais uma vez ao repertório de Antônio Carlos Jobim. Paula e Jaques tocaram com Tom e sabem tudo dele.
Tribalistas, Tribalistas - Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte retornam a uma fórmula que fez muito sucesso. Os tribalistas de hoje são tão bons quanto os de 15 anos atrás.
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