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COTIDIANO

Operação da polícia e Ibama apreende 110 aves na Grande JP

Além das aves, foram apreendidas várias gaiolas e armadilhas utilizadas para cometer os ilícitos ambientais.

Publicado em 23/01/2011 às 18:56

Da Ascom do Ibama

Operação Via Ápia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis na Paraíba (IBAMA-PB) apreendeu 98 aves que estavam sendo comercializadas nas feiras-livre de Oitizeiro e de Bayeux, na Grande João Pessoa. Duas pessoas foram presas em flagrante e levadas para as respectivas Delegacias Distritais.

A operação foi realizada com o apoio da Polícia Ambiental e Polícia Militar. Além das aves, foram apreendidas várias gaiolas e armadilhas utilizadas para cometer os ilícitos ambientais.

Outras doze aves, que estavam em cativeiro nos municípios de João Pessoa e Cabedelo, também foram apreendidas na operação. As aves apreendidas foram caboclinho, canário da terra, azulão, sibito, galo-de-campina, papa-capim, coleiro, sabiá, além de uma jandaia e um cardeal, que estão na lista dos animais ameaçados de extinção.



Todas as aves foram depositadas no Centro de Triagem de Animais Silvestres do IBAMA-PB, onde serão vermifugadas, passarão por uma quarentena e serão reabilitadas para fazerem parte do programa de reintrodução de animais silvestres que está sendo por lá conduzido.

De acordo com o Superintendente do IBAMA na Paraíba, Ronilson José da Paz, muitas aves estavam acondicionadas em gaiolas minúsculas que quase não as cabiam, que poderia inclusive caracterizar maus tratos aos animais. "Este tipo de ilícito ambiental é bastante comum na Paraíba e a intenção do IBAMA é evitar que os animais venham a se extinguir por causa desse hábito de criar animais silvestres em cativeiro, além desta prática ser considerada ilícito pela Lei dos Crimes Ambientais", concluiu.

Os responsáveis pelos ilícitos foram autuados e multados entre R$ 500, R$ 1.000 (quando foi caracterizada a venda) e R$ 5 mil (se estiver contido em uma das listas de animais ameaçados de extinção) por ave apreendida.

Imagem

Jornal da Paraíba

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