COTIDIANO
Paraíba deve receber mais de 168 mil doses de vacinas contra Covid-19 entre terça e quarta-feira
Ao todo, serão 168.730 novas doses, sendo 67.900 da CoronaVac, 61.050 da Astrazeneca e 39.780 da Pfizer.
Publicado em 26/07/2021 às 6:05 | Atualizado em 26/07/2021 às 7:52
A Paraíba deve receber entre esta terça (27) e quarta-feira (28) mais de 168 mil doses de vacinas contra a Covid-19. De acordo com o secretário de saúde do estado, Geraldo Medeiros, as novas doses serão para aplicação de D1 e D2. Ao todo, serão 168.730 novas doses, sendo 67.900 da CoronaVac, 61.050 da Astrazeneca e 39.780 da Pfizer.
Conforme o secretário de saúde, o cronograma de chegada das novas doses apontam que nesta terça-feira (27), às 8h15, deverão chegar à Paraíba 1.300 doses da CoronaVac. No início da tarde do mesmo dia devem chegar mais 66.600 doses da mesma vacina, às 12h15.
Ainda de acordo com o cronograma, no início da tarde da terça-feira chegam também novas doses da AstraZeneca, sendo 18.300 doses, às 12h15. No fim da tarde, por volta das 17h, devem chegar mais 42.750 doses da mesma vacina. Já na quarta-feira (28), às 15h, devem chegar ao estado mais 39.780 novas doses da Pfizer.
Segundo o secretário, considerando o cronograma do Ministério da Saúde, neste mês de julho houve uma redução na quantidade de doses recebidas pelo Estado. “Havia uma previsão do Ministério da Saúde deste mês de julho nós recebermos uma proporção de 1.9% de 60 milhões de doses, isso representaria para a Paraíba aproximadamente 1.100.000 doses. Nós vamos receber 800 mil doses, então houve uma diminuição na previsão”, explicou.
Conforme Geraldo Medeiros, em agosto a previsão é de que o Brasil receba 60 milhões de novas doses contra a Covid-19. “Nós esperamos que, a partir de agora, tenhamos uma regularidade nesse sentido pra que não haja essa ação de vacinação intercalada”, disse.
Ainda segundo o secretário, há uma previsão da vacinação contra Covid-19 contemplar adolescentes e jovens, de 14 a 18 anos, com comorbidades, o mais breve possível. “Essa é uma população específica, que tem o risco maior de agravar o quadro da Covid-19 e necessitar internamento hospitalar, então é uma população mais fragilizada e que há uma previsão da vacinação contemplar esse grupo brevemente”, afirmou.
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