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COTIDIANO

PC investiga morte de acusado de latrocínio

Inquérito investiga se suspeito de assasinar aposentada em CG cometeu suicídio ou se foi morto durante ação da PM.

Publicado em 25/04/2012 às 6:30


A morte de um pintor acusado de matar e roubar uma aposentada, em Campina Grande, ainda está cercada de mistério. A Polícia Civil investiga se Nelson Cabral da Silva, 30 anos, cometeu suicídio após ser cercado pela Polícia Militar ou se foi morto por um tiro disparado pelos policiais. O laudo pericial do Instituto de Polícia Científica (IPC) deve sair em até 30 dias.

O acusado de latrocínio foi encontrado morto em um matagal, na zona rural entre os bairros de Santo Antônio e Glória, na noite da última segunda-feira. Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital de Trauma de Campina Grande, mas não resistiu a um ferimento de tiro na cabeça e faleceu, por volta das 22h40.

O pintor é acusado de invadir a residência da aposentada Josefa Paiva Reis, 60 anos, no último dia 16 de abril, no bairro do Santo Antônio. O objetivo seria roubar um revólver da vítima, que acabou assassinada a vários golpes de facão. De acordo com vizinhos de Nelson, que preferiram não se identificar, ele não era envolvido com crimes ou tráfico de drogas, mas tinha histórico de violência quando estava alcoolizado.

A delegacia de homicídios investiga as causas da morte. “Tudo indica que ele foi o autor do latrocínio, até porque foi apreendida com ele uma arma que bate com as características da que foi roubada da aposentada. Quanto à morte dele, existe a linha investigativa de suicídio, mas pode ter sido homicídio e vamos aguardar o laudo do IPC”, afirmou a delegada Cassandra Duarte. Segundo a polícia, ele não tem ficha criminal.

A família do pintor foi procurada, mas preferiu não conversar com a reportagem do JORNAL DA PARAÍBA.

De acordo com o comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Souza Neto, também será aguardado o laudo para que sejam apuradas as condutas dos policiais. A perícia deverá demonstrar residuograma de chumbo, na mão e boca do pintor, além de exame de balística na arma e ângulo do tiro.

Imagem

Jornal da Paraíba

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