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COTIDIANO

Perita criminal diz que sangue em carro é de Isabella

Rosângela Monteiro, coordenadora da equipe que elaborou laudo,  explicou que foi usada uma tabela norte-americana de probabilidade.

Publicado em 17/06/2008 às 17:54

Do G1

A perita criminal Rosângela Monteiro, coordenadora da equipe do Instituto de Criminalística (IC) que elaborou o laudo da cena do crime, afirmou em audiência no Fórum de Santana que o sangue encontrado na cadeira de transporte de criança no carro de Alexandre Nardoni é da menina Isabella, segundo informou assessor de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que acompanha a audiência.

"Eu sei que é sangue humano e o sangue é de Isabella", disse Rosângela Monteiro. Segundo a assessoria do TJ-SP, foi detectada uma mostra de sangue, cujo material seria de uma "mistura de doadores", que poderiam ser Alexandre Nardoni, Anna Jatobá, Isabella e uma quarta pessoa, com maior probabilidade de ser do sexo masculino.

Diante do juiz Maurício Fossen, do 2° Tribunal do Júri da capital, Rosângela Monteiro explicou que foi usada uma tabela norte-americana de probabilidades, cujo resultado levou à conclusão que o sangue no carro é de Isabella.

A declaração de que o sangue é de Isabella foi dada na segunda etapa do depoimento, quando ela respondia perguntas da defesa do casal. O depoimento da perita durou cerca de duas horas e terminou às 16h05 desta terça-feira (17). Por volta das 16h40, começou o segundo depoimento.

Ao ser questionada pela defesa, a perita ainda esclareceu que os peritos analisaram todos os acessos ao prédio e nenhum vestígio de fuga foi encontrado tampouco de rompimento em fechaduras.

A cerca elétrica, que estava desligada na noite de 29 de março, e os muros do Edifício London também não apresentaram qualquer indício de invasão, segundo a perita, que acrescentou ter retornado ao prédio "de sete a oito vezes".

Acusação

Rosângela é a primeira testemunha de acusação a ser ouvida por Maurício Fossen nesta terça. De acordo com a especialista, foi encontrada no apartamento do casal no Edifício London, na Zona Norte, de onde Isabella foi jogada pela janela, uma fralda em um balde com "bastante amaciante de roupa". A perita também informou que tramas da tela de proteção de janela foram detectadas pelos peritos.

A perita disse durante o depoimento, segundo a assessoria do tribunal, que foram identificadas manchas na fralda, mas não suficientes para fazer exame de DNA. A delegada Renata Pontes concluiu no inquérito que a fralda havia sido usada para estancar o sangue de um corte na testa da criança.

Para ler a matéria do G1 na íntegra, clique aqui.

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Jornal da Paraíba

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