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COTIDIANO

Paraibana da NASA participou de descoberta sobre a regeneração de atmosfera

Pesquisadora Raíssa Estrela é nasceu em João Pessoa e foi para os Estados Unidos há pelo menos dois anos.

Publicado em 13/03/2021 às 15:19 | Atualizado em 14/03/2021 às 9:20


                                        
                                            Paraibana da NASA participou de descoberta sobre a regeneração de atmosfera
Pesquisadora paraibana que trabalha na NASA participou de descoberta relacionada à regeneração de atmosfera

				
					Paraibana da NASA participou de descoberta sobre a regeneração de atmosfera
Pesquisadora paraibana que trabalha na NASA participou de descoberta relacionada à regeneração de atmosfera. Pesquisadora paraibana que trabalha na NASA participou de descoberta relacionada à regeneração de atmosfera
Uma pesquisadora paraibana, que trabalha na Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA), nos Estados Unidos, participa da equipe que realizou a descoberta recente de que há uma atmosfera em um planeta rochoso, que tem a mesma idade, densidade e o mesmo tamanho que o planeta Terra, mas que tem uma trajetória evolutiva diferente.
A pesquisadora Raíssa Estrela é nasceu em João Pessoa e foi para os Estados Unidos há pelo menos dois para fazer o doutorado e continua na NASA como bolsista. Na descoberta recente, do planeja GJ 1132 B, que tem alguma semelhanças ao da Terra, a equipe acredita que ele perdeu sua atmosfera primordial durante os seus primeiros anos de vida. “Ele recebe muito mais insolação que o planeta Terra recebe do sol. A atmosfera que estamos vendo hoje é uma que está sendo regenerada por um processo geológico. Essa foi, então, a primeira evidência de uma atmosfera que está sendo degenerada em regenerada em um planeta que está fora do nosso sistema solar”.
Raissa explicou que é a partir da observação da luz que vem da estrela que o planeta está orbitando através de um telescópio específico para que seja percebida a decomposição da luz em diferentes comprimentos de ondas. “É assim que a gente consegue detectar qual é a composição da atmosfera desse planeta”.
Segundo a pesquisadora, o seu trabalho é basicamente de análise de dados. “Tenho também colaboração com outros pesquisadores brasileiros. É uma grande realização trabalhar aqui e espero inspirar outros estudantes que desejam trabalhar aqui no futuro. Minha meta é passar esses conhecimentos”, disse.
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Anne Suênia

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