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COTIDIANO

PF prende estudante de Direito que confessou ter votado duas vezes

PM monta operação para prender suspeito de repassar dinheiro falso, e descobre que ele votou em duas cidades diferentes no domingo. Acusado está detido na Polícia Federal.

Publicado em 06/10/2010 às 7:55

Karoline Zilah
Com informações de Patrícia Rocha, da TV Cabo Branco

A partir da denúncia de que um homem estaria repassando cédulas de dinheiro falsas no comércio de Mangabeira, na Capital, a Polícia Militar acabou desvendando uma fraude eleitoral. De acordo com o Serviço de Inteligência do 5º Batalhão, o estudante de Direito Felipe Maú Barros, de 26 anos, votou duas vezes nas eleições no último domingo (3).

A primeira teria sido em João Pessoa, e a segunda no município de Lucena, utilizando outro nome, Felipe Martins Rosário. O acusado, que mora no bairro de Manaíra, na Capital, teria confessado os crimes. A Polícia Federal agora investiga um suposto parentesco de Felipe com o prefeito de Lucena, Antônio Mendonça, conhecido como Bolão.

O estudante de uma faculdade particular foi preso nos primeiros minutos desta quarta-feira (6), em uma operação montada pelo Serviço de Inteligência, que recebeu as denúncias de que um jovem estaria aplicando golpes no comércio de Mangabeira com notas falsificadas.

Os policiais montaram campanas em postos de combustíveis do bairro, até que o acusado foi encontrado na loja de conveniências de um posto na avenida Josefa Taveira.

Além de documentos de identidade e CPF falsificados, a polícia apreendeu com ele cerca R$ 400 em cédulas falsas, um cheque de R$ 44 mil em nome de Cícero Alves de Lima, cartões bancários, cartão de um supermercado, um cartão de motel e aparelhos de telefone celular.

A suspeita de fraude eleitoral surgiu quando os policiais encontraram, entre os documentos, dois comprovantes de votação. O acusado seria encaminhado para a 9ª Delegacia Distrital, em Mangabeira, mas, devido à gravidade do flagrante, foi transferido para a Polícia Federal, que tem uma equipe especializada na investigação de crimes eleitorais neste período.

De acordo com a PM, Felipe Maú seria autuado por falsificação de dinheiro e documentos e crime eleitoral. Ele prestou depoimento ao delegado Derly Brasileiro na sede da PF em Cabedelo, onde permanece detido.

Atualizada às 8h50

Imagem

Jornal da Paraíba

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