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COTIDIANO

PM baleado durante sequestro no Cabo Branco tem morte cerebral

Hospital de Trauma e uma tia do policial confirmaram a informação. Joelton Carneiro foi baleado e tinha ficado paraplégico quando família de Herbet Maia foi feita refém.

Publicado em 05/04/2010 às 9:13

Da Redação

O soldado baleado durante sequestro da família de Herbet Maia na semana passada teve morte cerebral confirmada na manhã desta segunda-feira (5), em João Pessoa. A família de Joelton Ribeiro Carneiro, de 23 anos, disse que as máquinas ainda não foram desligadas. A assessoria do Hospital de Emergência e Trauma confirmou a morte encefálica do policial.

Veja imagens do momento do resgate do PM

Joelton Ribeiro foi atingido na região do pescoço durante uma troca de tiros com sequestradores em um apartamento na orla de Cabo Branco, em João Pessoa, na última terça-feira (30). Ele estava em estado grave e já tinha sido diagnosticado com paralisia nas pernas.

A assessoria do Trauma informou que a morte foi confirmada na madrugada desta segunda-feira (5). Durante o procedimento foram realizados três exames que confirmaram a morte encefálica. Ainda de acordo com a assessoria, a família não se posicionou sobre a possibilidade de doar os órgãos de Joelton.

O soldado foi encaminhado para o Hospital de Emergência e Trauma e após seis dias internados foi confirmada a morte cerebral. De acordo com a assessoria do Trauma, o policial militar sofreu grande perda de sangue e já chegou em estado grave. A princípio, a lesão sofrida pelo tiro comprometia a coluna de forma grave e o esôfago, levando a sérios riscos de danos neurológicos.

Como aconteceu

De acordo com o tenente Fernandes, do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da Polícia Militar, explicou que tudo começou quando Elizete Maia saía de uma padaria no bairro de Manaíra, pouco antes das 19h da terça-feira (30). Ela é esposa do empresário Herbert Maia, diretor da Construtora Hema, e ele seria o verdadeiro alvo da ação.

Dominando a mulher, a dupla seguiu para o apartamento da família no edifício Varandas do Atlântico, onde também fizeram reféns duas filhas do casal, uma nora e uma empregada doméstica.

O porteiro do edifício percebeu que a moradora chegava de carro com dois homens desconhecidos, desconfiou da atitude e acionou a Polícia Militar, que enviou uma equipe de primeiras repostas.

O grupo entrou em confronto com os sequestradores, que conseguiram atingir com um tiro o soldado Joelton Ribeiro Carneiro, de 23 anos.

Os bandidos só se renderam após 7 horas de negociações, tendo todas as suas exigências atendidas na companhia do advogado Edgley Bezerra (foto), solicitado por eles para garantir proteção de vida, e do advogado Genival Veloso, representante dos direitos humanos designado pela OAB.

Imagem

Jornal da Paraíba

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