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COTIDIANO

PM prende gangue de Mangabeira acusada de assassinar policial

Dois homens foram presos, um está sob custódia no Trauma e outro está foragido. Eles são acusados de assaltos e de envolvimento no assassinato de um policial militar.

Publicado em 12/10/2008 às 17:01

Phelipe Caldas

O Serviço de Inteligência do 5º Batalhão da Polícia Militar conseguiu na tarde deste domingo (12) prender parte de uma gangue que, segundo as informações repassadas, seriam responsáveis por uma série de assaltos e furtos no bairro de Mangabeira. Contra eles pesa também a acusação de ter assassinado neste sábado o policial militar Uescley da Silva Carvalho, de 23 anos. Foram presos Jaisael Gonçalves da Silva (23 anos) e Jéferson Sousa Sátiro da Nóbrega (18 anos), enquanto que Bruno Riboto de Oliveira (25 anos) está sob custódia no Hospital de Trauma e Rafael de Oliveira Queiroz (idade não conhecida) continua foragido.

Apesar de agir criminosamente no bairro já há algum tempo, o cerco contra a gangue foi fechado depois da tentativa de assalto que culminou na morte do policial militar. Uescley estava com o filho, em frente de casa, quando foi abordado por uma dupla numa moto. Na troca de tiros com os assaltantes, o policial acabou sendo morto, mas antes ele conseguiu balear um deles.

Bruno Riboto estava na carona da moto, e a polícia suspeita que foi ele o autor dos tiros que atingiram o policial. Ele foi operado e está no Trauma sob observação, e só depois de ser liberado é que deve ser interrogado.

Jaisael Gonçalves, por sua vez, era quem pilotava a moto. Ele foi preso na residência de Jéferson Sátiro da Nóbrega, que também foi preso, acusado de esconder a arma do crime (um revólver calibre 38, também encontrado no local) e de dar abrigo a um dos suspeitos de assassinato.

A moto usada no crime é uma Honda CG 125, de placas MOA-3145. Ela pertence a Rafael de Queiroz, identificado como sendo irmão de Bruno. O dono da moto está foragido e é acusado de integrar a gangue que foi presa.

Policiais do 5º Batalhão disseram que o grupo era conhecido na área de Mangabeira pelos assaltos que faziam, e a prisão foi possível depois de uma denúncia que levou até eles.

A morte do policial militar foi nesta tarde tratada pela PM como latrocínio (roubo seguido de morte), diferente das especulações da manhã, quando familiares acreditavam que o crime na verdade teria sido uma execução, motivada por vingança.

Imagem

Jornal da Paraíba

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