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COTIDIANO

PM vai combater tráfico em aldeias

Polícia Militar vai patrulhar diariamente reserva indígena de Rio Tinto.

Publicado em 06/04/2012 às 7:00

A partir do próximo dia 19, quando se comemora o Dia Nacional do Índio, a polícia militar vai iniciar patrulhas diárias dentro da reserva indígena na área de Rio Tinto. A medida foi definida durante reunião realizada essa semana, na sede da 2ª Companhia com sede em Mamanguape.

O comandante da companhia, capitão Alberto Filho, informou que o tema e os objetivos das ações já foram tratados na reunião com representantes das aldeias indígenas e da Fundação Nacional do Índio (Funai). Na ocasião, foi entregue um documento enviado ao Ministério Público Federal, solicitando a presença de policiamento para garantir a segurança da área e coibir o tráfico de drogas na região.

Ainda foi apresentado um documento elaborado pelo representante da Funai, Edvaldo Bento de Azevedo, no qual consta o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), também enviado ao Ministério Público Federal, solicitando medidas para amparar e dar legitimidade à ação da Polícia Militar dentro de aldeias indígenas.

Além do capitão Alberto Filho, participaram da reunião os caciques Sandro Gomes Barbosa, da aldeia Potiguares; Alcides da Silva Alves, da São Francisco; Anibal Cordeiro Gomes, da Jaraguá; e José Roberto de Azevedo Silva, da aldeia Três Rios.

A presença da Polícia Militar foi solicitada pelos caciques das 32 aldeias potiguares, em uma reunião com o capitão Alberto Filho.

No acordo firmado pela PM e representantes dos indígenas, seria disponibilizada uma viatura com dois militares para, juntamente com um funcionário da Funai, fazer o patrulhamento dentro das aldeias.

EXPERIÊNCIA
O capitão Alberto Filho já integrou a Força Nacional, na qual obteve experiência com indígenas por trabalhar durante 9 meses no Estado de Rondônia, na ‘Operação Arco de Fogo’, e teve contato com índios das etnias Zoró, Suruí e Cinta Larga.

O comandante também foi responsável pela “Operação Tekohá” (Terra Sagrada), no Mato Grosso do Sul, que tratava exclusivamente da questão indígena (conflitos agrários entre índios e fazendeiros), quando manteve contato com índios das etnias Quarani-tekuie.

Imagem

Jornal da Paraíba

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