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COTIDIANO

Polícia apreende suspeito de matar adolescente em escola em João Pessoa

O adolescente estava em um escritório de advocacia, no centro da Capital, com a mãe e familiares. Ele foi conduzido para a delegacia da Infância e Juventude.

Publicado em 24/11/2014 às 7:38

A polícia apreendeu na tarde deste domingo (24), o adolescente de 15 anos suspeito de ter assassinado a estudante Maria Beatriz Santana, de 14 anos, dentro da Escola Municipal Violeta Formiga, na manhã da última sexta-feira (21).

Após denúncia anônima, a polícia chegou ao adolescente que estava em um escritório de advocacia, no centro da Capital, com a mãe e familiares. O jovem foi conduzido para a delegacia da Infância e Juventude.

"Ele vai responder pelo homicídio, acredito que qualificado, e o internamento dele é seguro. Pelo menos nesses três anos, a certeza que nós temos é que ele ficará recolhido", explica a delegada, Joana D'arc.

Ainda de acordo com a polícia, o crime pode ter acontecido devido ao término do relacionamento dos dois. No bolso da calça da adolescente a polícia encontrou um bilhete que Maria Beatriz enviaria à uma amiga, revelando o fim do namoro.

Na noite deste domingo (23) o adolescente foi encaminhado para o Centro de Educação do Adolescente (CEA) de João Pessoa.

Relembre o caso
A garota de 14 anos foi baleada dentro da Escola Municipal Violeta Formiga, na Comunidade Alto do Céu em Mandacaru, na manhã da sexta-feira (21).

De acordo com o Capitão Antônio, da Unidade de Polícia Solidária (UPS) de Mandacaru, um adolescente de 15 anos, que também é aluno da escola, foi armado para a aula e por volta de 10h, disparou diversas vezes contra a garota.

A adolescente foi atingida por três disparos e socorrida pela Polícia Militar para o Hospital de Emergência e Trauma da Capital.

Na viatura, enquanto era socorrida, a garota confirmou a identidade do estudante que havia realizado os disparos. As câmeras do sistema de segurança da escola flagraram o crime.

A garota não resistiu aos ferimentos e morreu na tarde da sexta-feira. O diretor do Trauma, Edvan Benevides, disse em entrevista coletiva que dois tiros determinaram a morte de Maria Beatriz: um no tórax, que perfurou os dois pulmões; e um no abdômen, que atingiu órgãos do sistema digestivo. Durante a cirurgia, ela sofreu três paradas cardio-respiratórias. Em duas delas, a equipe conseguiu reanimá-la, mas a adolescente não resistiu à última.

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Jornal da Paraíba

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