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COTIDIANO

Polícia investiga morte de fonoaudióloga em Campina

Fim de um relacionamento amoroso terminou em tragédia para a fonoaudióloga Wênia Cabral da Silva. Ela foi encontrada morta na casa do ex-namorado.

Publicado em 27/06/2009 às 8:56

Rebeca Casemiro, do Jornal da Paraíba

O fim de um relacionamento amoroso terminou em tragédia em Campina Grande, com a morte da fonoaudióloga Wênia Cabral da Silva, de 28 anos, que residia no bairro do Catolé. Ela foi encontrada morta na casa do ex-namorado, no Jardim Paulistano, na noite da última quinta-feira, e a polícia trabalha com a hipótese de suicídio.

A fonoaudióloga namorou durante dois anos com o gerente da Caixa Econômica, Sílvio Romero Nunes de Melo. Há três meses eles estavam separados e, segundo depoimento dele à polícia, durante esse período ela vinha lhe perseguindo e também a sua atual namorada, tanto que ele já havia procurado a polícia anteriormente para comunicar que estava sofrendo ameaças da ex-namorada. Na última quinta-feira, os dois haviam discutido e Wênia teria dito que iria voltar para matar Sílvio.

Em depoimento, Sílvio contou que ao chegar em casa percebeu que a luz estava acesa e saiu do local. A empregada dele entrou na residência e viu que Wênia Cabral estava quebrando todos os móveis. Depois de um tempo eles entraram no local e encontraram ela morta, acionando a polícia. Wênia foi vítima de um tiro de revólver calibre 38 na cabeça.

Segundo o delegado Rodrigo Pinheiro, os indícios levam a crer que a fonoaudióloga atirou na cabeça já que a arma foi encontrada ao lado dela e também uma carta. “Na casa nenhum elemento que indicasse homicídio foi encontrado, nem marcas pelo corpo da vítima. Também achamos uma carta depressiva, onde ela relatava que não valia a pena viver”, contou.

Apesar dos fortes indícios de suicídio, a polícia ainda vai continuar investigando o caso. O delegado Rodrigo solicitou que fosse feito um exame de residuograma, na vítima e no ex-namorado dela, para identificar vestígios de pólvora e ajudar na elucidação do caso. Os amigos ainda não entendem o que levou a fonoaudióloga a, supostamente, tirar a própria vida, já que ela era uma pessoa brincalhona e alto astral. O corpo dela foi necropsiado na UML de Campina Grande.

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Jornal da Paraíba

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