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COTIDIANO

Polícia procura rapaz que degolou a mãe e fugiu com a cabeça

Jovem tem 22 anos e tinha acabado de voltar de São Paulo. Equipes usam cavalos para cercar matagal ao redor da casa da família.

Publicado em 23/03/2010 às 13:34

Do G1

As polícias Civil e Militar da Bahia fazem uma operação para encontrar um rapaz de 22 anos que degolou a mãe, de 56 anos, com uma foice e fugiu com a cabeça, na manhã de domingo (21), em Uauá (BA). O jovem ainda chegou a atingir as costas do pai, que conseguiu fugir com o filho de 13 anos.

O corpo da vítima foi sepultado nesta segunda-feira (22), no cemitério municipal. O pai foi socorrido em um hospital da região, mas já recebeu alta.

O delegado Felipe Neri, responsável pelo inquérito policial, disse ao ao G1 que a casa onde vivia a família fica na zona rural da cidade e não tem iluminação. "Isso dificulta o nosso trabalho para encontrá-lo, mas sabemos que ele está perto da casa e tentando voltar para o imóvel. Ele está descalço e, por andar em uma região de mata fechada, acaba deixando marcas na vegetação e pegadas na terra."

Como a vegetação nas proximidades da casa é fechada, os policiais se dividem em equipes a cavalo enquanto outros grupos seguem a pé pela mata. "É questão de tempo para capturá-lo", disse o delegado, que ainda desconhece a possível causa para o crime. "Ele está com a cabeça da mãe e a foice. Apesar de ele não ter histórico de problemas mentais na infância, começo a acreditar que ele sofra de algum tipo de problema de sanidade mental. Isso será avaliado por peritos após a prisão", afirmou Neri.

Ele informou ainda que o rapaz tinha voltado de São Paulo no fim de fevereiro, onde morava com dois irmãos. "A mãe foi buscá-lo após relatos dos dois filhos de que este [foragido] estava dando trabalho para eles. Agora, não sabemos se ele passou a ter problemas com drogas."

Neri disse que pai e filhos já prestaram depoimento, mas pretende ouvir os dois irmãos do foragido, que ainda vivem em São Paulo. "Ao todo, a vítima teve 12 filhos, mas nem todos precisarão ser ouvidos formalmente", afirmou o delegado.

Imagem

Jornal da Paraíba

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