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COTIDIANO

Polícia russa prende opositores durante manifestação

Manifestantes se opõem ao resultado das eleições presidenciais que deram a vitória ao primeiro-ministro Vladimir Putin.

Publicado em 06/03/2012 às 8:00

A polícia russa prendeu ontem em Moscou dezenas de pessoas, entre elas o escritor Eduard Limonov, durante uma manifestação não autorizada em frente à Comissão Eleitoral Central (CEC) convocada pelo partido "Outra Rússia". Os manifestantes se opõem ao resultado das eleições presidenciais que deram a vitória ao primeiro-ministro Vladimir Putin. Segundo relatório dos monitores internacionais, as eleições presidenciais na Rússia foram claramente enviesadas em favor de Putin.

Alexandre Averin, porta-voz do partido liderado por Limonov, afirmou que a polícia prendeu cerca de 100 pessoas. "Foram presos mais de 100. O ato e as manifestações continuam", disse Aleksandr Averin, porta-voz da organização opositora à agência "Interfax".

Em São Petersburgo, cerca de 1.500 opositores que gritavam slogans contra Putin tentaram se reunir no centro. A polícia foi mobilizada para impedir esta manifestação não autorizada.

Na segunda maior cidade russa, cerca de 70 opositores foram detidos quando tentavam chegar ao Parlamento regional para denunciar a fraude eleitoral.

Os líderes da oposição pediram ontem a repetição das eleições presidenciais em um grande ato na praça Pushkin. O protesto foi liberado pela prefeitura de Moscou.

"Exigimos eleições parlamentares antecipadas e agora também presidenciais. Consideramos as eleições do dia 4 de março fraudulentas e ilegítimas. Suas eleições são uma farsa", afirmou o liberal Vladimir Richkov, citado pelas agências russas.

"Não reconhecemos como legítimas as eleições presidenciais.

Foram utilizadas tecnologias sujas de manipulação eleitoral", disse um dos dirigentes opositores que não quis se identificar.

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Jornal da Paraíba

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