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COTIDIANO

Policiais civis suspendem plantão extra na Paraíba

500 policiais devem entregar os plantões, de acordo com a Associação dos Policiais Civis (Aspol), interrompendo o atendimento nas delegacias.

Publicado em 08/10/2011 às 6:30

Os policiais civis da Paraíba começaram a suspender, desde ontem, os plantões extras, realizados principalmente, nos finais de semana para suprir a falta de efetivo. Até o próximo dia 14, cerca de 500 policiais devem entregar os plantões, de acordo com a Associação dos Policiais Civis (Aspol), interrompendo o atendimento nas delegacias que dependem dos plantonistas para atender à população.

O protesto faz parte do movimento ‘Cumpra-se a Lei’, que reivindica melhores condições de trabalho e reajuste salarial para agentes, escrivães e motoristas policiais. Os delegados não integram o movimento e continuam trabalhando normalmente. Só na delegacia regional de Campina Grande, que possui uma área de cobertura composta por 32 municípios, cerca de 120 policiais que fazem plantão já decidiram suspender as horas extras.

De acordo com Júlio César Cruz, vice-presidente da Aspol, muitos policiais estão sobrecarregados com o excesso de trabalho, e por isso optaram por aderir ao movimento paredista. “Em muitas delegacias são os plantões extras que seguram o atendimento por falta de efetivo e como uma saída para todos os problemas. Os policiais ficam sobrecarregados porque não há nenhuma folga durante a semana para repor os plantões e isso provoca uma série de prejuízos para o desenvolvimento da atividade policial por parte dos profissionais de segurança pública”, afirmou.

Segundo ele, muitos policiais fazem até cinco plantões- extras por mês, com duração de 24h cada e o acréscimo na remuneração com as horas extras não ultrapassaria R$ 500,00.

Apesar de manter o movimento pelo reajuste salarial a categoria não pretende deflagrar greve. O movimento já chegou em outras regionais do Estado.

Imagem

Jornal da Paraíba

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