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COTIDIANO

Presa quadrilha de SP que roubava e vendia remédios na Paraíba

Quadrilha agia em mais cinco Estados. Prejuízo chega a R$ 20 milhões. Distribuidora é acusada de roubar e revender remédios contra câncer.

Publicado em 19/08/2009 às 10:55

Da Redação
Com Informações do Bom Dia Brasil

A polícia prendeu nesta terça-feira (18) uma quadrilha acusada de roubar e revender medicamentos em seis Estados, inclusive na Paraíba. O contrabando seria de medicamentos utilizados no tratamento do câncer e variavam entre R$ 5 mil e R$ 10 mil.

Segundo a polícia a quadrilha entrava armada nas unidades de saúde, rendiam os funcionários e roubavam os medicamentos. Em seguida, esses medicamentos eram repassados para terceiros que estocavam esses medicamentos em distribuidoras, que revendiam esse remédios no mercado, vendendo para hospitais e clínicas.

Assista à matéria do Bom Dia Brasil.

A distribuidora vendeu irregularmente R$ 2,3 milhões só do Mabthera.
Além da Paraíba, os medicamentos também eram distribuídos para São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. A polícia investiga agora quem são os intermediários que repassam os remédios roubados para a distribuidoras. O objetivo é descobrir se os hospitais, clínicas ou planos de saúde sabiam que os remédios eram roubados.

Esta semana também, a polícia prendeu quatro funcionários do Hospital do Servidor Público Estadual que faziam parte de outra quadrilha de roubo de remédios. Em apenas um ano, desviaram o equivalente a R$ 600 mil também de medicamentos contra o câncer.

A distribuidora não foi fechada. Continua funcionando porque os medicamentos roubados não foram encontrados no prédio. O dono vai responder por receptação. A pena pode chegar a 8 anos de prisão.

A distribuidora fica em um prédio na zona sul de São Paulo. Vende remédios caros para o tratamento do câncer, entre eles o Mabthera e o Glivec, indicados para pacientes com leucemia. Uma caixa do Mabthera custa no mercado, em média R$ 5 mil e o Glivec passa dos R$ 10 mil.

Os medicamentos não constam na lista vendida pela distribuidora na internet. A polícia investiga a distribuidora desde março e sabe como a quadrilha agia.
mesmo sem autorização nem nota de compra.

Imagem

Jornal da Paraíba

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