COTIDIANO
Presidente da Fundac diz que não houve falhas no transporte
Conforme presidente, escolta policial só é solicitada quando detento está ameaçado de morte. Caso será investigado.
Publicado em 03/03/2012 às 6:30
Conforme a presidente da Fundação de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (Fundac), Cassandra Figueiredo, não houve falha na transporte dos detentos. Ela afirmou que a escolta policial só é solicitada quando o interno está ameaçado de morte ou é de alta periculosidade. Cassandra Figueiredo afirmou ainda que o diretor da instituição não será processado porque agiu conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Após o assassinato do monitor, a presidente garantiu que toda transferência de internos contará com escolta da Polícia Militar.
“A saída dos internos para médico e audiência acontece cotidianamente e apenas os agentes fazem a proteção. A escolta só existe quando é detectada ameaça ao adolescente e aos demais que acompanham,” disse.
Sobre a entrada de celulares e outros objetos no CEJ, a presidente garantiu que irá abrir uma sindicância para apurar o caso. Também será investigado se houve facilitação para o resgate dos internos. Ela explicou que a saída dos internos que foram resgatados foi necessária porque eles apresentavam febre alta há vários dias.
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