icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Presidente deposto por golpe deve partir rumo a Honduras nesta 5ª

Zelaya, que está em Manágua, promete voltar ao país se houver condições. Governo interino afirma que não negocia a volta dele ao poder.

Publicado em 23/07/2009 às 17:13

Do G1

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, deve sair desta quinta-feira (23) de Manágua, capital da Nicarágua, rumo à fronteira com Honduras, segundo seus assessores.

Zelaya pretende voltar ao país para recuperar seu cargo, perdido em um golpe militar em 28 de junho. Mas o governo interino do presidente Roberto Micheletti não cede e promete prendê-lo se ele voltar a território hondurenho.

Segundo um assessor de Zelaya, a volta ao país vai ocorrer "se houver condições para isso". O presidente deposto disse que vai viajar desarmado e acompanhado de sua mulher, de seus filhos e de jornalistas.

Arias solicitou, no último domingo (19), 72 horas para buscar um acordo entre as delegações hondurenhas que representam a Zelaya e ao governo de Roberto Micheletti.

Na quarta, ele apresentou uma nova proposta para tentar solucionar a crise política em Honduras, que envolvia o retorno de Zelaya ao poder na sexta-feira e a formação de um novo governo de coalizão.

O ministro das Relações Exteriores do governo interino de Honduras, Carlos Lopez, afirmou que não há chance de Zelaya voltar à Presidência. “Essa hipótese está fora de cogitação”, disse.

Greve

Escolas e algumas instituições públicas pararam suas atividades nesta quinta para pressionar pela volta de Zelaya.

Centenas de partidários do presidente deposto viajaram a Las Manos, na fronteira com a Nicaragua, com a intenção de recebê-lo. Mas a região foi cercada pelos militares.

OEA

O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, pediu ao governo interino que dê resposta ao acordo e evite o caminho da confrontação. "Uma resposta favorável abre um caminho de reconciliação e restabelecimento do funcionamento da ordem constitucional", disse ele em Washington.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp