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COTIDIANO

Problemas nas aulas práticas do curso de Medicina da UFPB

Alunos do curso de Medicina da UFPB reclamam da falta de corpos para estudo das disciplinas de anatomia e dissecação.

Publicado em 28/02/2013 às 6:00 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:28


Os estudantes do curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) têm enfrentado problemas nas disciplinas de anatomia e dissecação, que são importantes para a aprendizagem prática durante a graduação. A denúncia partiu dos alunos que reclamam da pouca quantidade de cadáveres, bem como da falta de condições para estudo em que se encontram.

Segundo Vanessa Gomes, que está no segundo período do curso, os corpos utilizados nas aulas práticas de anatomia estão deteriorados, o que dificulta o aprendizado. “Os corpos que são usados são muito acabados”, relatou.

Vanessa disse ainda que alunos de períodos mais avançados reclamam frequentemente da falta de corpos na disciplina de dissecação (ato de dissecar, de separar as partes de um corpo ou de um órgão). “Tem turmas de 64 alunos, que apenas cerca de 32 pagam a cadeira, pois são apenas cinco corpos para estudo de dissecação. Esse número é insuficiente", declarou. Quanto a equipamentos, a estudante disse que não há déficit. “Nós só precisamos comprar o material de uso pessoal de laboratório, como jaleco, pinças, luvas, o que é comum em qualquer curso de Medicina”, afirma.

Um professor que preferiu não ter sua identidade revelada disse que antes havia um certo preconceito com os cursos de universidades particulares, mas com o passar do tempo isso foi desmistificado. “Quem quer cursar Medicina está buscando as faculdades particulares devido à infraestrutura dos laboratórios e tecnologia dos equipamentos”, declarou.

SEM RESPOSTA
A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA tentou informações, junto ao Centro de Ciências Médicas (CCM), sobre o que está sendo feito para solucionar os problemas dos alunos do curso de Medicina, mas na ausência do diretor do Centro, Marco Antônio de Vivo Barros, a vice-diretora Tereza Helena Tavares Maurício disse que a direção do Centro não poderia responder sobre o tema e que os questionamentos deveriam ser feitos à coordenação do curso. Por sua vez, fomos informados de que a coordenadora Joacilda da Conceição Nunes estava participando de uma reunião em Brasília.

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Jornal da Paraíba

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