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COTIDIANO

Promotores vigiados

Para garantir a segurança dos promotores, Ministério Público irá adotar vigilância armada e monitoramento eletrônico.

Publicado em 23/08/2012 às 6:00


O Comitê de Políticas de Segurança Institucional (Gestor de Segurança) do Ministério Público aprovou, na última terça-feira, a contratação de vigilância armada durante o horário de expediente e o monitoramento eletrônico, a partir das 13h, em 12 promotorias da Paraíba. A medida tem por objetivo garantir o exercício da atividade e proteger os representantes do Ministério Público contra possíveis represálias, promovidas pelo crime organizado.

A maior parte das promotorias, que receberão os equipamentos, está localizada em áreas de divisa entre a Paraíba e estados como Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco.

“Esse serviço é parte de um primeiro ciclo e é um grande avanço na estrutura do Ministério Público. Nós fizemos um levantamento e estamos levantando os custos para implantarmos essas medidas. Foram escolhidas essas unidades e o próximo passo será a realização de cursos envolvendo a temática da segurança, ao mesmo tempo em que vamos ampliando o número de promotorias a receber esse reforço”, explicou o promotor Bertrand Asfora, coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias Criminais e das Execuções Penais da Paraíba (CaoCrim) e integrante do Comitê Gestor de Segurança.

A colocação de vigilância armada e do monitoramento eletrônico integra parte do projeto da ‘Promotoria Segura’ e vai atender na primeira etapa as promotorias nos municípios de Araruna, Cajazeiras, Catolé do Rocha, Conceição, Cuité, Guarabira, Itaporanga, Monteiro, Pedras de Fogo, Piancó, Princesa Isabel e Santa Rita.

Na reunião do Comitê Gestor de Segurança, ainda foi definida a elaboração de um cronograma de cursos a serem aplicados aos membros das Promotorias de Justiça, como o Curso de Primeiros Socorros Avançado (em parceria com o Corpo de Bombeiros); o Curso de Direção Defensiva (em parceria com a Polícia Rodoviária federal – PRF); e os Cursos de Tiro e de Segurança Orgânica, ambos a serem ministrados pelo próprio Gaeco.

O Comitê Gestor é presidido pelo procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho; e composto ainda pelo promotor de Justiça Octávio Paulo Neto, coordenador do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado na Paraíba (Gaeco); pelo major Werton, da Assessoria Militar do MPPB; e pela servidora Lílian Machado Raimundo de Lima, que secretaria o Comitê.

A entidade é encarregada de analisar os problemas apresentados para, em seguida, propor a adoção de políticas e a elaboração de projetos, de modo a resguardar o patrimônio, a integridade física dos membros e servidores da instituição.

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Jornal da Paraíba

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