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COTIDIANO

Quatro investigados por fraudes na merenda em Campina Grande são liberados pela Justiça

Publicado em 27/08/2019 às 8:20 | Atualizado em 30/08/2021 às 20:42

Eles foram presos na 'Famintos 2' e são suspeitos de envolvimento no 'esquema' que lotearia a merenda para escolas da cidade

Chegou ao fim o prazo da prisão temporária dos suspeitos presos durante a segunda fase da Operação Famintos, que apura fraudes em licitações e desvios na merenda escolar de Campina Grande. Com isso, quatro dos investigados foram liberados no início da manhã desta terça-feira (27). Um outro, Roberto Alves Pinheiro, já havia sido solto desde o último sábado. A segunda fase da investigação foi deflagrada na última quinta-feira (22).

Foram soltos hoje Liselício de Brito Júnior, André Nunes de Oliveira Lacet, Severino França de Macedo Neto e Edna Iara dos Santos. A 'Famintos 2' prendeu ainda, preventivamente, outros três investigados: o vereador mais votado da cidade nas últimas eleições, Renan Maracajá (PSDC) e os empresários Ângelo Felizardo do Nascimento e Pablo Alysson Leite Diniz. Os três continuam detidos por tempo indeterminado. Todos os mandados, tanto de prisão temporária como preventivas, foram expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal em Campina Grande.

A Famintos 2

investigação iniciou-se a partir de representação encaminhada ao MPF relatando a ocorrência de irregularidades em licitações realizadas para a compra de merenda escolar por meio de verbas oriundas do PNAE, mediante a contratação de empresas “de fachada”, o que deu ensejo à primeira fase da Operação.

Considerando as informações e a documentação colhidas na primeira fase da operação, existiu o aprofundamento dos trabalhos pelos órgãos parceiros (CGU, MPF e PF), constatando-se que os investigados, além de fraudarem as licitações, promoviam a combinação entre si para a divisão irregular do fornecimento dos gêneros alimentícios para as escolas da rede municipal de ensino de Campina Grande.

Na tentativa de ocultar as transações realizadas entre as empresas contratadas formalmente pelos Conselhos Escolares e os reais fornecedores dos gêneros alimentícios, o grupo investigado utilizava-se de contas bancárias pertencentes a pessoas físicas, para as quais eram repassados os pagamentos recebidos das escolas.

Imagem

João Paulo

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