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COTIDIANO

Quebra de medidas de isolamento social cresce 167,6% em quatro meses, na Paraíba

A não adoção de medidas de restrição foi mais comum entre homens.

Publicado em 01/12/2020 às 18:00 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:26


                                        
                                            Quebra de medidas de isolamento social cresce 167,6% em quatro meses, na Paraíba
Foto: Gilberto Firmino/Secom-JP

Cerca de 265 mil pessoas não adotaram nenhuma medida de isolamento social, em outubro, na Paraíba, segundo a Pnad Covid-19, divulgada pelo IBGE nesta terça-feira (1º). O número representa crescimento de 167,6% frente ao resultado do mês de julho, quando a estatística experimental começou a coletar essa informação e aproximadamente 99 mil pessoas estavam nessa condição.

Apesar da expansão, esse grupo ainda representa uma parcela pequena no total da população paraibana (6,6%), embora o percentual esteja acima das médias nacional (4,6%) e regional (5%).

Por outro lado, o contingente daqueles que ficaram rigorosamente isolados continuou em queda, passando de cerca de 1 milhão de pessoas, em julho, para 569 mil, em outubro. Com a redução de 45,9% no número, esse grupo, que antes incluía 26,2% da população, passou a contar com 14,1%.

Além disso, 44,9% das pessoas, percentual que representa 1,8 milhões, ficaram em casa e só saíram por necessidade básica, no mês pesquisado, enquanto 34%, 1,3 milhões, reduziram contato, mas continuaram saindo de casa ou recebendo visitas.

De acordo com a pesquisa, a não adoção de medidas de restrição foi mais comum entre homens (7,5%), do que entre mulheres (6,1%). Em relação ao nível de instrução, foi observado que esse comportamento ocorreu com mais frequência entre os que tinham o ensino superior completo ou pós-graduação (9%); seguidos pelos que tinham o médio completo ao superior incompleto e fundamental completo ao médio incompleto (7,7%); e por aqueles que não tinham instrução ou contavam apenas com o fundamental incompleto (5,3%).

Até o mês de outubro, 12,1% da população paraibana havia feito algum teste para saber se estava infectada pelo novo coronavírus, indicando alta diante do indicador que havia sido observado em setembro (10,3%). O levantamento aponta que a realização de teste, no estado, tem sido mais comum entre mulheres (13,5%), do que entre homens (10,5%), assim como entre pessoas brancas (12,8%), do que pretas e pardas (11,7%). Quanto aos grupos de idade, a maior frequência (16,8%) foi constatada no grupo de 30 a 59 anos.

Dos testes realizados, 94 mil foram do tipo SWAB, em que o material é coletado com cotonete na boca ou nariz; 257 mil ocorreram por meio do teste rápido, com coleta de sangue por um furo no dedo; e 180 mil por meio do exame com sangue retirado na veia do braço. Houve aumento em todos os tipos de testes, em comparação ao mês de agosto.

A Pnad Covid-19 indica ainda que 188 mil pessoas apresentaram algum dos sintomas de síndromes gripais investigados, em outubro, que representa 4,7% da população do estado. São considerados: febre, tosse, dor de garganta, dificuldade para respirar, dor de cabeça, dor no peito, náusea, nariz entupido ou escorrendo, fadiga, dor nos olhos, perda de cheiro ou de sabor, e dor muscular. Desse grupo, apenas 22,5% foram a estabelecimento de saúde para atendimento.

Imagem

Angélica Nunes

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