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COTIDIANO

Relatório final do caso Madeleine vaza na internet

Documento tem 57 páginas e é datado de 20 de junho. O relatório final da Polícia Judiciária Portuguesa sobre o desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann, em maio de 2007, foi publicado na internet

Publicado em 23/07/2008 às 9:00

Do G1

O documento, com data de 20 de junho, tem 57 páginas, e foi colocado no site da publicação portuguesa logo após o arquivamento do caso por “falta de provas”, encerrando as suspeitas sobre os pais da garota Kate e Gerry McCann. A procuradoria de Portugal decidiu nesta segunda-feira (21) arquivar o caso e descartou a possibilidade de reabrir as investigações ou de realizar julgamento.

Segundo o jornal britânico “Independent”, os advogados do casal McCann ainda aguardam uma notificação formal para poderem analisar os detalhes dos documentos policiais, o que deveria acontecer no final da semana.

O porta-voz da família, Clarence Mitchell, criticou o vazamento do documento. “Como sempre, nós simplesmente não vamos comentar nada que tenha aparecido por informação de fontes anônimas”, disse, segundo o jornal inglês.

O documento publicado pelo “Expresso” oferece detalhes de muitas das evidências analisadas pela polícia portuguesa, como interrogatórios, testemunhas e visitas às casas da região.

Desaparecimento

A menina britânica desapareceu de seu quarto em um hotel em Algarve, no sul de Portugal, em 3 de maio de 2007, nove dias antes de completar 4 anos. Ela dormia com os irmãos gêmeos enquanto os pais jantavam com amigos em um restaurante próximo.

O caso ganhou repercussão internacional, principalmente depois que a polícia portuguesa incluiu o casal Kate e Gerry McCann entre os suspeitos, ao lado do também britânico Robert Murat. Com o arquivamento do caso, eles deixam de ser ""argüidos" (suspeitos, segundo o sistema judicial português).

A polícia a princípio se concentrou na hipótese de um rapto relacionado a pedófilos, e depois em uma morte acidental de Madeleine que seus pais teriam escondido.

Os três suspeitos já haviam obtido indenizações de 694 mil e 750 mil euros, respectivamente, após terem aberto processos contra vários jornais do Reino Unido por difamação.
s principais suspeitas policiais sobre os McCann eram baseadas nos vestígios de sangue e de cadáveres que cães da polícia britânica encontraram na casa, em pertences e no automóvel alugado pelo casal após o desaparecimento da menina.

Nesta semana, alguns meios de comunicação insistiram em que os exames de DNA dessas amostras representam um grau elevado de certeza, mas não chegam aos "100% necessários" para manter uma acusação.


Imagem

Jornal da Paraíba

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