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COTIDIANO

Resultado da exumação do corpo de Aryane deve sair em 20 dias

Exumação para coleta de material foi feita na manhã desta terça-feira (1) e durou cerca de uma hora. Procedimento foi feito na presença do MP, advogados e da delegada do caso.

Publicado em 01/06/2010 às 12:16

Karoline Zilah
Com informações da TV Cabo Branco

Durou cerca de uma hora a exumação do corpo de Aryane Thaís Carneiro, jovem grávida assassinada há cerca de 45 dias em João Pessoa. A coleta de material para exames foi feita na manhã desta terça-feira (1) em um cemitério particular no bairro José Américo.

Para o representante do Ministério Público que acompanha o caso, a expectativa é de que o resultado da análise seja divulgado em cerca de 20 dias. Já a equipe do Instituto de Polícia Científica (IPC) preferiu não definir um prazo, por acreditar que será necessário enviar as amostras para outro Estado. Foram retiradas partes de fígado, rim, estômago e pulmão.

A exumação, que é o processo de desenterrar o corpo, foi solicitada pelo promotor Alexandre Varandas com o objetivo de identificar se Aryane foi dopada antes de ser assassinada. Segundo ele, a necrópsia demonstrou que a jovem não reagiu ao ser estrangulada, o que levanta a hipótese de que ela estivesse sob efeito de alguma substância entorpecente que pode ter sido colocada em sua bebida, como no golpe 'Boa Noite Cinderela'.

A presença da imprensa no cemitério não foi permitida. Além dos promotor Edjacir Luna, que também esteve no local, e dos peritos do IPC e da Gerência de Medicina Legal (Gemol), acompanharam o procedimento a delegada Iumara Gomes, que conduz as investigações, o advogado da família de Aryane, o primo dela, Gerberson Carneiro, e o advogado Genival Veloso Filho, que representa a defesa de Luís Paes de Araújo Neto, estudante indiciado pelo homicídio.

A família de Aryane declarou que ter de acompanhar a exumação do corpo é torturante. Na saída do procedimento, o primo dela comentou que, embora seja desconfortável, foi necessário participar do processo por solicitação da Justiça, uma vez que é obrigatória a presença de um familiar da vítima.

Já o advogado de defesa, Genival Veloso Filho, disse à reportagem da TV Cabo Branco que o resultado do exame não é um componente capaz de indicar a autoria e incriminar Luís Neto (foto).

De acordo com o prazo cedido pela Justiça, o acusado fica preso preventivamente até o dia 18 de junho. Caso o resultado do exame de sangue não seja entregue e o inquérito não seja concluído a tempo, a prisão pode ser prorrogada novamente.

Imagem

Jornal da Paraíba

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