COTIDIANO
Saiba como solicitar cestas básicas para famílias em vulnerabilidade
Para solicitar o benefício é necessário preencher o cadastro online.
Publicado em 24/03/2021 às 10:03 | Atualizado em 24/03/2021 às 14:12
As pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza que têm direito a receber cestas básicas do governo já podem fazer a solicitação junto ao governo da Paraíba. O decreto de 8 de março prevê a distribuição de 100 mil cestas básicas a pessoas em situação de vulnerabilidade social e segmentos mais afetados pela pandemia e 500 mil para os alunos da rede pública estadual nos meses de março e abril.
A portaria que descreve os critérios que devem ser utilizados para a distribuição de cestas básicas para pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) do sábado (20).
Para solicitar o recebimento, entidades, segmentos sociais e prefeituras que acompanham os beneficiários especificados devem preencher o cadastro online. Segundo a portaria, as cestas básicas serão distribuídas em todos os municípios do estado e o início da entrega das cestas está previsto para a sexta-feira (26).
Já profissionais de segmentos de turismo, bares, restaurantes e transporte escolar, por exemplo, devem procurar as suas respectivas entidades de representação para terem acesso ao material. A medida é uma ação do governo estadual para minimizar os efeitos da pandemia na Paraíba.
- Família compostas por trabalhadores com vínculo informal e ou formal que tiveram perda/redução de renda mensal nos últimos seis meses e/ou em função da Pandemia do Covid- 19;
- Família compostas por gestantes, lactantes, menores de seis meses a cinco anos, crianças e adolescentes de seis anos a 14 anos;
- Famílias compostas por pessoas com deficiência;
- Famílias compostas por pessoas idosas;
- População em situação de rua;
- Famílias de migrantes e refugiados;
- Famílias de pequenos agricultores e produtores rurais;
- Famílias quilombolas;
- Famílias indígenas;
- Famílias ciganas;
- Famílias atingidas por barragens;
- Famílias acampadas e/ou em áreas de conflitos fundiários;
- Famílias pertencentes às comunidades tradicionais de matriz africana ou
- de terreiro;
- Famílias de pescadores artesanais e marisqueiras;
- Famílias de presos do sistema carcerário;
- Famílias de catadores de materiais recicláveis;
- Mulheres chefe de família;
- População LGBTQI+;
- Profissionais do sexo.
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