COTIDIANO
Segurança mobiliza servidores no combate à violência contra mulher
Delegada Conceição Casado, coordenadora das Delegacias da Mulher no Estado, revelou a preocupação do Governo do Estado com a prevenção.
Publicado em 07/12/2009 às 20:22
Da Secom-PB
"Violência contra a mulher. Isso tem nome: covardia". Com este slogan, a Secretaria da Segurança e da Defesa Social (SEDS) mobilizou desde as primeiras horas da manhã desta segunda-feira (7) em sua sede, no Bairro de Mangabeira, em João Pessoa, policiais e funcionários, conscientizando sobre a necessidade de combater e denunciar à delegacia especializada toda e qualquer forma de violência contra a mulher.
A SEDS participa da campanha ‘Paraíba pelo fim da violência contra a mulher. Faça sua parte’, promovida pelo Programa Estadual de Políticas para as Mulheres, motivando os policiais a participarem das iniciativas educativas e de conscientização, a exemplo da mobilização em que as delegadas e funcionários engajados na luta aderiram à panfletagem, aos adesivos e outras formas de exortação a não violência contra a mulher.
Laços brancos
A delegada Conceição Casado, coordenadora das Delegacias da Mulher no Estado, revelou a preocupação do Governo do Estado com a prevenção. “Nós trabalhamos diretamente com esse tipo de violência e temos como principal objetivo preveni-la e combatê-la, oferecendo um tratamento unificado e multidisciplinar às vítimas”.
Na quinta-feira (10), a SEDS participará, ao lado de todas as secretarias governamentais do Estado, do encerramento da campanha, às 10h, no anel interno da Lagoa do Parque Solon de Lucena, na Capital, “com a presença de todas as delegadas das Especializadas da Mulher da Paraíba”, revelou.
O secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Gustavo Ferraz Gominho, também participou da campanha e disse ser preciso que tanto mulheres quanto homens estejam engajados nessa luta, que é de todos. “A Segurança está à disposição para dar o apoio necessário a campanhas para combater a violência de modo geral, especialmente contra mulheres, idosos, crianças e adolescentes”, concluiu.
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