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COTIDIANO

SETCEPB pede que caminhões parados sejam deslacrados

Presidente do sindicato afirmou que em virtude da greve dos auditores fiscais da Paraíba mais de seis mil mercadorias estão retidas e que o Estado corre o risco de desabastecimento.

Publicado em 05/11/2011 às 6:30 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:29

O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado da Paraíba (SETCEPB) entrou ontem com um mandado de segurança, pedindo que os mais de 40 caminhões parados no Estado sejam deslacrados e as mercadorias sejam entregues aos destinatários. A informação foi dada pelo presidente da entidade, Arlan Rodrigues, que afirmou ainda que em virtude da greve dos auditores fiscais da Paraíba mais de seis mil mercadorias estão retidas e que o Estado corre o risco de desabastecimento.

O presidente disse, ainda, que desde a deflagração do movimento, há pouco mais de um mês, os 30% dos auditores fiscais que continuam realizando o trabalho alegam falta de pessoal para conferir as notas fiscais com as mercadorias e efetivar o deslacre. Dessa forma, os caminhões seriam obrigados a ficar parados nos pátios das transportadoras ou no Centro de Operações Especiais do Fisco.

“Antes da greve, esse processo era feito no mesmo dia ou, no máximo, na manhã do dia seguinte”, afirmou Arlan Rodrigues, acrescentando que essas seis mil mercadorias retidas representam aproximadamente R$ 16 milhões.

O presidente do Sindicato dos Integrantes do Grupo Ocupacional Servidores Fiscais Tributários da Paraíba (Sindifisco-PB), Victor Hugo, por sua vez, reconheceu os transtornos causados pela greve, mas afirmou que a categoria tem cumprido as exigências judiciais e mantido os 30% do efetivo na ativa.

REIVINDICAÇÃO
A categoria fiscal parou as atividades desde o dia 5 de outubro, em decorrência do não cumprimento da 'Lei do Subsídio', que versa sobre os reajustes salariais da categoria.

Em 25 de outubro último, o desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ-PB), indeferiu liminar ajuizada pelo governo do Estado pedindo a ilegalidade da greve dos servidores fiscais.

Imagem

Jornal da Paraíba

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