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COTIDIANO

Sete anos depois, acusado de matar candidato a vice-prefeito é preso

Ao perceber a chegada da polícia, o acusado ainda pegou um carregador de arma que estava na cintura dele foi ferido de raspão.

Publicado em 23/07/2015 às 11:05

Após passar quase 7 anos foragido, foi preso na manhã desta quinta-feira (23), João Alves Barbosa, 62 anos, conhecido como João Carnaúba, acusado de assassinar o ex-vereador de Curral Velho Silvino Pereira de Marrocos. Ele já foi julgado de condenado a 15 anos de prisão, em regime fechado pelo homicídio, ocorrido no ano de 2008, quando Silvino era candidato a vice-prefeito. O homem foi preso em uma propriedade rural dele, na mesma cidade, localizada no Sertão paraibano.

De acordo as informações do 13º Batalhão de Polícia Militar (13ºBPM), uma operação com 65 homens foi montada para cumprir a determinação judicial contra o foragido. João Alves Barbosa, foi surpreendido pelos policiais no momento em que estava ordenhando uma vaca, na zona rural de Curral Velho. Ao perceber a chegada da polícia, o acusado ainda pegou um carregador de arma que estava na cintura dele. Os policiais atiraram a feriram o homem de raspão, mas ele não corre risco.

Devido o ferimento, o acusado João Alves foi encaminhado para o Hospital Regional da cidade de Itaporanga e depois foi transferido para o Hospital Regional de Patos. Segundo a Polícia Civil, ainda nesta quinta-feira (23) ele será apresentado na Delegacia Seccional de Itaporanga. Ainda não foi informado a unidade prisional onde o homem cumprirá sua pena.

Silvino Pereira Marrocos, mais conhecido como 'Gato', foi assassinado durante o período eleitoral em 2008. O crime aconteceu após uma briga generalizada iniciada em uma festa de rua que se estendeu para outros locais da cidade e que deixou mais de sete pessoas feridas. O filho de João Carnaúba também ficou ferido na confusão, ele foi levado para o hospital, mas acabou morrendo. Segundo a polícia, os atos de violência foram motivados pela disputa política na cidade.

Gato era irmão da atual presidente da Fundac, Sandra Marrocos, que na época do crime disputava sua primeira eleição para o cargo de vereadora.

Imagem

Jornal da Paraíba

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