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COTIDIANO

Suspeito de matar policial militar após discussão tem prisão preventiva decretada, na Grande João Pessoa

Caso aconteceu na última sexta-feira (2), após uma discussão sobre o pagamento do conserto de um toldo.

Publicado em 05/09/2022 às 13:57


                                        
                                            Suspeito de matar policial militar após discussão tem prisão preventiva decretada, na Grande João Pessoa

Foi decretada a prisão preventiva de José William de Lima, o barbeiro que é  suspeito de matar um policial militar na noite da última sexta-feira (2), em Bayeux, na Grande João Pessoa. Ele passou por audiência de custódia no sábado (3) e foi encaminhado para a cadeia pública de Bayeux.

Também na tarde do último sábado (3), o corpo do policial militar Hélio Vieira, de 32 anos, foi enterrado no cemitério de Bayeux. Amigos, familiares e colegas de trabalho prestaram as últimas homenagens ao policial. Ele foi enterrado com honra militar.

O policial Hélio Vieira foi morto a tiros após uma discussão sobre o pagamento do conserto de um toldo, depois que o ex-sogro do militar bateu na estrutura com um caminhão de frete. O crime foi na rua Manoel Francisco, no bairro Mário Andreazza, em Bayeux.


				
					Suspeito de matar policial militar após discussão tem prisão preventiva decretada, na Grande João Pessoa

A discussão se estendeu e, no turno da noite, o policial militar foi ao local do incidente para dialogar sobre o pagamento do conserto do material danificado juntamente com um dos homens que estava no veículo de frete, mas o dono do estabelecimento se sentiu ameaçado pela presença dos dois homens e efetuou os disparos contra o policial militar.

Em entrevista à TV Cabo Branco, o suspeito, identificado como José William de Lima, disse que ao visualizar uma arma na cintura do policial, se sentiu acuado e teve a reação imediata em atirar contra o policial.

“Quando eu vi que ele estava com uma arma na cintura, e como já passei por uma situação de assalto, fiquei naquela tensão toda. Me senti ameaçado”, explicou o suspeito à TV Cabo Branco.

A delegada Andreia Melo, que investiga o caso, disse que o suspeito não deu detalhes sobre a prática do crime, e que, informalmente, o suspeito pensou que a vítima seria uma pessoa de má índole.

“Informalmente, ele conversou com a gente e relatou que se sentiu ameaçado, e pensou que seria uma pessoa de má índole. Isso é o que ele justifica os disparos”, disse a delegada.

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Jornal da Paraíba

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