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COTIDIANO

TJ decide que psicólogo vai a júri popular pela morte de Fátima Lopes

Tribunal de Justiça da Paraíba rejeitou o recurso da defesa de Eduardo Paredes e decidiu que ele vai responder no Tribunal do Júri por homicídio doloso e tentativa de homicídio.

Publicado em 13/07/2011 às 15:20 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:29

Da Redação
Com Assessoria TJPB


O psicólogo Eduardo Henriques Paredes do Amaral, acusado de provocar um acidente que terminou com a morte da defensora-geral do Estado Fátima Lopes no ano passado, vai a júri popular. Nesta quarta-feira (13), o Pleno do Tribunal de Justiça negou recurso da defesa do acusado. Eduardo Paredes será julgado pelo homicídio de Fátima Lopes e pela tentativa de homicídio contra o esposo da defensora, Carlos Marinho de Vasconcelos Correia e Lima.

Os advogados de Eduardo Paredes tentaram modificar a decisão da Câmara Criminal do TJPB que, no dia 14 de setembro do ano passado, manteve a decisão do Ministério Público de julgar o acusado por homicídio doloso. A defesa pretendia que Eduardo Paredes fosse julgado por homicídio culposo, aquele em que não há a intenção de matar.

Naquela oportunidade, o desembargador-relator Leôncio Teixeira Câmara acolheu chegou a votar por desclassificar o crime contra o esposo de Fátima Lopes como tentativa de homicídio e julgar como lesão corporal grave. Mas, a Câmara Criminal manteve a sentença. Os advogados recorreram, mas, nesta quarta, o Pleno manteve a decisão que determinou o julgamento do réu pelo Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri da comarca da Capital, sob acusação de dois crimes: homicídio e tentativa de homicídio.

Para o relator João Benedito da Silva, a questão envolvendo os dois crimes passa pela análise dos institutos do dolo e da culpa. “Ora, tolerar o resultado, consentir em sua provocação, assumir o risco de produzi-lo, ser indiferente aos avisos dados por terceiros ou permanecer na conduta incorreta, mesmo após quase provocar um acidente, não passam de formas diversas de expressar o momento de aprovar o resultado alcançado, de querê-lo”, comentou o desembargador.

Relembre

No dia 24 de janeiro de 2010, por volta das 6h, a caminhonete de Eduardo Paredes bateu no carro da então defensora pública-geral, Fátima de Lourdes Lopes Correia Lima. O acidente aconteceu no cruzamento das avenidas Epitácio Pessoa com a Prefeito José Leite, sentido Centro-Praia. Devido a violência da colisão, Fátima Lopes morreu e seu marido, Carlos Marinho de Vasconcelos Correia Lima, ficou gravemente ferido. Segundo os autos, Eduardo Paredes estava em alta velocidade e embriagado.

Imagem

Jornal da Paraíba

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