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VIDA URBANA

Covid-19: Reeducandas de presídios da PB produzem mais de 180 mil máscaras

De acordo com o TJPB, material é distribuído entre policiais penais e apenados do sistema prisional.

Publicado em 17/07/2020 às 15:12


                                        
                                            Covid-19: Reeducandas de presídios da PB produzem mais de 180 mil máscaras
Foto: Divulgação/TJPB

				
					Covid-19: Reeducandas de presídios da PB produzem mais de 180 mil máscaras
Foto: Divulgação/TJPB. Foto: Divulgação/TJPB

Mais de 180 mil máscaras foram produzidas por reeducandas do Sistema Penitenciário da Paraíba desde o início da pandemia da Covid-19, de acordo com o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). De acordo com o órgão, os presídios responsáveis pela fabricação dos materiais estão localizados nas comarcas de João Pessoa, Campina Grande, Patos e Cajazeiras.

As máscaras feitas pelas reeducandas são distribuídas entre policiais penais e demais integrantes do sistema penitenciário, bem como às apenadas das próprias unidades prisionais. A Polícia Militar e Civil, o Corpo de Bombeiros, o Instituto de Polícia Científica e o Hospital Napoleão Laureano, também receberam os insumos.

Para o juiz titular da Vara de Execução Penal (VEP) da Comarca da Capital, Carlos Neves da Franca Neto, a iniciativa tem um duplo benefício social, já que para cada três dias trabalhados, um dia da pena das reeducandas é remido.

“A produção das máscaras significa um benefício direto às reeducandas, já que para cada três dias trabalhados, é remido um dia da pena. Por outro lado, atende a uma necessidade do momento, que é a proteção contra a pandemia do coronavírus. Ainda com este equipamento essencial, é possível atender não apenas o consumo interno, mas, também, outras entidades, a exemplo do Hospital Napoleão Laureano, na Capital”, destacou o magistrado.

A produção das máscaras é uma das atividades previstas no Plano de Contingência à Covid-19, estabelecido pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, segundo o secretário da pasta no Estado, coronel Sérgio Fonseca.

A Penitenciária Feminina Júlia Maranhão, em João Pessoa, fabricou mais de 80 mil máscaras, e a Penitenciária Regional Feminina de Campina Grande teve quase 42 mil produções.

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Bruna Couto

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