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VIDA URBANA

Estimulante aumenta riscos

Com mais acesso, qualquer idoso pode adquirir os estimulantes e manter relações sexuais de forma desprevenida, alerta especialista.

Publicado em 01/12/2012 às 6:00

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Gerontologia e Geriatria, seção Paraíba, Arnaldo Gomes Viegas, outro fator que contribuiu para o crescimento da doença entre os idosos foi a facilidade na aquisição de medicamentos que estimulam o desejo sexual sem a prescrição médica.

O especialista explica que muitos dos homens, quando ultrapassam os 40 anos de idade, apresentam algum sintoma de disfunção erétil. A maior parte desses casos é resolvida com uso de remédios. “O problema é que, até alguns anos atrás, a venda desses produtos só era feita mediante receita médica. Isso obrigava o paciente a procurar o médico, que sempre fazia recomendação sobre o uso da camisinha, antes de prescrever o medicamento. Isso ajudava não só a evitar a Aids, mas também outros tipos de doenças sexualmente transmissíveis. Mas isso mudou”, diz o geriatra.

Com mais acesso aos medicamentos, qualquer idoso pode adquirir os estimulantes e manter relações sexuais de forma desprevenida. Por conta disso, o especialista defende que esse comércio seja novamente controlado. Através da assessoria de imprensa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que os remédios para disfunção erétil possuem tarja vermelha, ou seja, precisam sim de receita médica para serem vendidos. No entanto, cabe às Vigilâncias Sanitárias dos estados e municípios fiscalizarem se as drogarias estão cumprindo esta determinação. A Anvisa ainda destacou que os estabelecimentos que vendem esses medicamentos sem a receita médica estão sujeitos às penalidades previstas na lei 6437/77, que incluem desde advertência, suspensão do alvará de funcionamento e multa entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão.

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Jornal da Paraíba

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