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VIDA URBANA

Greve de médicos adia 2,7 mil perícias agendadas no INSS

Previdência orienta remarcar o procedimento ligando para a Central de Atendimento 135. Paralisação começou em 10 de setembro.

Publicado em 23/10/2015 às 8:18

A greve dos médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na Paraíba já provocou o adiamento de pelo menos 2,7 mil perícias que estavam agendadas para os últimos 30 dias. Na gerência do órgão de João Pessoa, que engloba 21 agências, a média diária desse tipo de atendimento caiu de 350 para 60, enquanto que na Gerência de Campina Grande, com 17 agências, a média caiu de 150 para 30. A paralisação começou no dia 10 de setembro e não tem data para acabar.

A estimativa da queda do número de perícias que deixaram de ser realizadas nas duas gerências do INSS no Estado foi divulgada pelos representantes da Associação Nacional dos Médicos Peritos na Paraíba, já que as duas gerências do órgão não souberam informar os números. Para tentar garantir a continuidade da realização do procedimento, o órgão estabeleceu um rodízio dos médicos nas agências, com os 30% de profissionais que continuaram trabalhando mesmo com a greve.

Antes da paralisação, os 59 médicos na gerência de João Pessoa, garantiam uma média mensal de 9.100 perícias, enquanto os profissionais da Gerência de Campina Grande chegavam a realizar 3.900 procedimentos.

A Previdência Social está orientando os usuários a remarcar as perícias através do telefone destinado ao agendamento de atendimentos 135, e informa que vai considerar a data original prevista para o procedimento como data de entrada do requerimento, para evitar qualquer prejuízo financeiro nos benefícios dos segurados.

A greve dos médicos peritos não tem previsão de encerramento, já que as negociações nacionais entre a categoria e o governo federal estão paralisadas. Segundo a representante da Associação dos Médicos na Paraíba, Cláudia Wanderley, a principal reivindicação dos profissionais é garantir a oficial jornada de 30 horas semanais. Os peritos também buscam uma reposição salarial de 27,3%. O governo ofereceu 20,5%, divididos em quatro anos, mas eles recusaram a proposta.

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Jornal da Paraíba

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