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VIDA URBANA

Idosos vivem sob a ameaça de vândalos e desabamento

Além dos problemas na infraestrutura, o abrigo tem que lidar com o ataque de vândalos e ladrões, que roubam equipamentos da casa.

Publicado em 25/02/2012 às 6:30


Um local destinado ao repouso, busca pela paz e bem estar tem passado por momentos tensos nos últimos meses. Sofrendo com a insegurança e com parte da estrutura do seu prédio comprometida, o Lar da Sagrada Face, localizado na zona rural do município de Lagoa Seca, Brejo paraibano, pede socorro para evitar que o fechamento do abrigo ou que um desastre aconteça no local.

Com espaço para comportar mais de 30 idosos, no momento o abrigo só acolhe 17 pessoas que vivem com medo pela ação de vândalos e ladrões que têm levado pânico aos moradores da casa, além da estrutura física estar comprometida com parte do telhado condenado.

O responsável pelo abrigo, padre Clemente, está preocupado com a situação, uma vez que além das doações escassas, furtos de objetos também passaram a fazer parte do dia a dia do Lar.

Na semana passada, segundo a administração do abrigo, a máquina de lavar roupas dos moradores foi furtada durante a noite, o que além do prejuízo material ser considerável, a ausência do equipamento tem comprometido o trabalho diário nos serviços de limpeza do local.

“Estamos passando por vários problemas. Desde a falta de doações necessárias para ajudar a manter o abrigo, como também do comprometimento da estrutura do prédio. Parte do nosso telhado está comprometido, e com essas chuvas que caíram recentemente o problema se agravou", disse o padre.

Ele acrescentou que "a falta de segurança por aqui também é grande, e isso tem contribuído para que os furtos aconteçam.

São por todas essas questões que precisamos ainda mais da colaboração das pessoas”, disse o religioso.

Uma das principais casas de acolhimento para os idosos da região, o abrigo São Vicente de Paulo, localizado em Campina Grande, às margens do Açude Velho, também aponta algumas limitações para continuar oferecendo o serviço para seus residentes. Precisando ter cerca de R$ 100 mil todo mês na conta para pagar as despesas, o local se mantém quase que completamente a partir das doações de seus contribuintes.

Acolhendo 72 idosos atualmente, irmã Bernadete, uma das responsáveis pela administração, apontou que todos os gastos são pagos com as doações, contudo, para serem realizadas as reformas necessárias na casa, os recursos precisam ser adquiridos em doações extras.

“Por nossa casa ser muito antiga, estamos precisando urgentemente de uma reforma na parte sanitária. Enfrentamos alguns problemas com isso, como também a ala da enfermaria necessita de uma atenção especial. Eu tenho dito que se não fosse a comunidade de Campina Grande nós já estaríamos fechados”, explicou.

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Jornal da Paraíba

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