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VIDA URBANA

Longas filas por almoço

Usuários do restaurante popular de Campina Grande reclamam das longas filas e da demora no atendimento.

Publicado em 05/12/2012 às 6:00


A alternativa de utilizar o Restaurante Popular de Campina Grande, coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento Humano do Estado, está causando transtornos para os quase mil usuários que diariamente vão ao local, pois as pessoas estão enfrentando longas filas para ter acesso ao prédio, para pagar a refeição (R$ 1,00), e ainda esperar para ser servido, o que tem contrariado quem corre contra o tempo para voltar ao trabalho.

“Eu tenho duas horas para almoçar e retornar ao trabalho. Só que eu passo mais de um hora na fila contando de quando eu chego até a hora de ser servida. Isso me obriga a comer rápido, porque eu tenho pouco tempo para à tarde estar de volta ao serviço. Se pelo menos tivesse mais gente para atender as pessoas, receber o dinheiro e principalmente servindo a comida, eu tenho certeza que tudo seria mais rápido e ninguém estaria insatisfeito com a espera”, argumentou Ivânia Soares, 32 anos, comerciária.

Inaugurado em junho de 2011, o Restaurante Popular oferece cerca de mil almoços diários, que, além do preço pago pelos consumidores, conta com o investimento mensal por parte do Governo do Estado de R$ 59 mil. Sizenando Ventura, coordenador geral dos restaurantes vinculados à Secretaria do Desenvolvimento Humano, explicou que esses recursos são utilizados para a formação de um prato com proteína, carboidratos, frutas e verduras, mais um copo de suco.

“Nós temos 21 servidores trabalhando no local e entendemos que a nossa demanda tem aumentado nos últimos dias. O governo investiu mais de meio milhão para a abertura dessa unidade e a nossa perspectiva é que possamos melhorar os serviços no ano que vem aumentando a quantidade de refeições, e é claro diminuindo o tempo que os usuários levam esperando nas filas”, destacou Sizenando Ventura.

E, esse número de pessoas que procuram o local para se alimentar na hora do almoço aumentou, segundo acrescentou o coordenador dos Restaurantes Populares, devido ao fechamento temporário do restaurante gerenciado pela Prefeitura de Campina Grande, que funcionou pela última vez em 30 de novembro. “A concorrência pelo almoço aumentou uma vez que agora as pessoas só têm uma opção para fazer sua refeição. Isso também não poderá nos penalizar, porque estamos mantendo o serviço, além de planejar reformar o local e oferecer melhores serviços”, disse.

De acordo com o coordenador do Programa Fome Zero em Campina Grande, Éder Rotondano, os restaurantes e cozinhas comunitárias ficarão fechados durante todo o mês de dezembro e a data da reabertura está a cargo do novo prefeito. “No mês de dezembro manteremos apenas alguns funcionários para limpeza e manutenção e deixamos para que a nova gestão decida se retorna no mês de janeiro”, afirmou o coordenador.

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Jornal da Paraíba

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