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VIDA URBANA

Paraíba tem déficit de 130 agentes da PRF para fiscalização nas rodovias

Número foi divulgado pelo presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais da Paraíba. 

Publicado em 03/10/2017 às 15:29

O presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais da Paraíba (SINPRF-PB), José Pereira Dantas, revelou que o estado tem atualmente um déficit de pelo menos 130 agentes para o trabalho de fiscalização nas rodovias. Segundo o sindicalista, o número de agentes é inferior ao quantitativo das últimas duas décadas no estado.
“Quando fui convocado para atuar na PRF no início dos anos 90 o estado da Paraíba contava com um contingente de quase 300 policiais rodoviários atuando nos postos de fiscalização e na parte administrativa. A escala de trabalho era de seis a sete agentes por unidade. Hoje esse número é inferior, cada unidade fica com no máximo três policiais rodoviários. São pouco mais de 250 agentes para trabalhar em tudo”, revelou José Dantas.
José Dantas também comentou a situação de infraestrutura nos postos de fiscalização no estado. “Outra preocupação do sindicato se refere a estrutura dos postos de fiscalização. A maioria foram construídos há trinta anos e estão precisando de mudanças. Das onze unidades no estado, apenas duas estão passando por reforma. Além da dificuldade operacional existe outra situação. Se ocorre um caso de acidente, por exemplo, o posto precisa ser fechado porque o quantitativo de policiais não dá para dividir em equipes. Isso tudo é preocupante”, disse.
O superintendente da PRF na Paraíba, Douglas Uchôa, comentou a situação do contingente de policiais e revelou que das onze unidades de fiscalização, duas já funcionam apenas como apoio porque o quantitativo de policiais é insuficiente para fazer a distribuição. “Essa é uma realidade nacional e aqui no estado a situação não se difere. Atualmente temos 253 agentes rodoviários para trabalhar na fiscalização e também na área administrativa. O número é realmente insuficiente e inferior se comparado ao período de 1994. Os postos de Queimadas e Pombal funcionam hoje apenas como apoio, porque não há equipes para trabalhar em tempo integral. Para melhorar o trabalho de fiscalização nas rodovias precisaríamos aumentar o contingente em no mínimo de 30% na Paraíba”, ressaltou.
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Jornal da Paraíba

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