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VIDA URBANA

PMs suspeitos de morte são liberados

Policiais estavam presos há mais de dois meses por participar de ação que resultou na morte de um técnico em monitoramento eletrônico.

Publicado em 26/02/2013 às 6:00


Os 18 policiais militares que participaram da ocorrência que terminou na morte do técnico em monitoramento Tiago Moreira, e estavam presos há mais de dois meses no 2º Batalhão de Polícia Militar (2º BPM), foram soltos, no início da noite de ontem, após o juiz da 4ª Vara Criminal de Campina Grande, Vandemberg de Freitas, analisar o parecer do Ministério Público, favorável à libertação dos PMs.

Os alvarás de soltura dos PMs foram emitidos no final da tarde de ontem e, no parecer, o promotor Sócrates Agra foi favorável à concessão de liberdade dos acusados com a condição de eles permanecerem afastados de suas funções até o fim do processo que investiga a prática de tortura que teria provocado a morte de Tiago, em agosto do ano passado.

Para o comandante do 2º BPM, tenente-coronel Souza Neto, a libertação dos policiais foi a decisão mais acertada por parte da Justiça. “Na minha visão, e o que diz a legislação, é que todos são inocentes até prova do contrário. Então, esta foi a melhor decisão”, disse. O Ministério Público havia solicitado a prisão dos policiais com o objetivo de garantir a segurança das testemunhas de acusação, que alegaram estarem sendo ameaçadas pelos PMs.

Como as testemunhas foram ouvidas na última quarta-feira, a promotoria acatou o pedido da defesa dos militares, condicionando a libertação dos acusados ao afastamento deles de suas funções de campo enquanto o processo estiver em tramitação. Desta forma, os policiais ficarão prestando serviço interno no Batalhão até o fim do processo, que não tem prazo para ser finalizado. Nas próximas semanas, devem ser ouvidas as testemunhas de defesa e a única testemunha de acusação que faltou ser ouvida na quarta-feira. Mais de 40 pessoas devem ser ouvidas no processo.

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Jornal da Paraíba

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