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VIDA URBANA

Termoelétrica Lambari deve ficar pronta no próximo ano

Empresa diz que encontrou dificuldades na busca por parceiros e no financiamento de recursos; estimativa da empresa é que usina esteja pronta em setembro.

Publicado em 22/08/2012 às 6:00


A termoelétrica Lambari, segunda usina do gênero em Campina Grande, que está sendo construída ao lado da termoelétrica Borborema, localizada no bairro do Velame, na Alça Sudoeste, só deverá estar pronta no mês de setembro do ano que vem.

Pelo menos é essa a estimativa da direção da empresa, que encontrou dificuldades na busca por parceiros e no financiamento dos recursos que devem chegar a R$ 170 milhões, fatores apontados como determinantes para que a indústria, que terá condições de produzir 90 Megawatt (MW) de energia por hora, possa começar a operar.

A estimativa feita pela Secretaria de Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia no início do ano era para que a termoelétrica Lambari estivesse pronta até o final de 2012. De acordo com informações da pasta estadual, foi feito o estudo de impacto ambiental no local através de audiências públicas. Todos os requisitos necessárias para o andamento do projeto foram atendidos, e o atraso para a conclusão da obra não foi direcionado às questões avaliativas do projeto.

Quando estiver pronta, caso seja necessário o fornecimento de energia, a Lambari terá condições de distribuir energia elétrica para uma cidade com cerca de 200 mil pessoas. Quantidade considerada praticamente a metade do que a Borborema pode fornecer, já que com 20 motores disponíveis para operação, esta última termoelétrica tem capacidade de abastecer um município com características populacionais à cidade de Campina Grande.

Segundo explicou Sérgio Vinícios da Costa Cândido, gerente administrativo do grupo que gere as duas termoelétricas, na Lambari vão trabalhar cerca de 400 operários na construção da usina, e serão montados quatro motores para a produção de energia. “A capacidade de produção total de energia da Borborema é 170 MW por hora, mas com 20 motores disponíveis. A Lambari terá menos motores, só que duas vezes mais potentes. Isso representa mais uma alternativa às empresas que nós temos contrato, já que hoje atendemos 36 distribuidoras e no futuro teremos condições de atender mais 32”, explicou.

Em condições de fornecimento de energia desde fevereiro do ano passado, a termoelétrica Borborema ainda não foi ligada nenhuma vez. De acordo com Sérgio Vinícios, os motores só entram em funcionamento em caso de extrema necessidade, uma vez que empreendimentos dessa natureza só são autorizados a operar através de um controle operacional. “Se houver um apagão, por exemplo, nós não podemos ligar direto.

Só se o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) definir que é necessário é que a usina é ligada, o que poderá acontecer entre 48 e 72 horas”, acrescentou.

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Jornal da Paraíba

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