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VIDA URBANA

TJ vai lançar em Campina projeto de combate à violência doméstica

Ação tem por objetivo levar informações às comunidades sobre a Lei Maria da Penha, como forma de diminuir e evitar a violência doméstica.

Publicado em 02/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 14:41

A cidade de Campina Grande contará com o apoio do projeto 'Justiça em seu Bairro – Mulher merece respeito', no combate à violência doméstica contra a mulher, que será lançado na comarca, próxima quinta-feira pela presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba, mês em que a Lei Maria da Penha (11.340/2006) completará 7 anos.

O projeto foi lançado este ano em João Pessoa, no dia 8 de março, como parte da programação alusiva ao Dia Internacional da Mulher. A iniciativa foi idealizada pela juíza Rita de Cássia Martins, titular do Juizado da Violência Doméstica e Familiar da comarca da capital.

A ação tem por objetivo levar informações às comunidades sobre a Lei Maria da Penha, como forma de diminuir e evitar a violência doméstica, principalmente contra mulheres.

Na Comarca de Campina funciona, desde 2011, o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, onde atua a juíza Renata Barros Paiva.

Ela informou que em dois anos de atuação do Juizado houve um acréscimo muito grande no número de processos, com um aumento substancial da demanda, demonstrando que as vítimas têm procurado a assistência pública (Delegacia da Mulher e Juizados), confiantes nos resultados a serem obtidos.

“Estamos fazendo o levantamento dos bairros com maior número de casos de violência doméstica contra a mulher, juntamente com os dados das Polícias Militar e Civil. A Comarca envolve também os municípios de Boa Vista, Lagoa Seca e Massaranduba, e pretendemos ir a estas cidades apresentando a Lei Maria da Penha e o nosso Juizado através de palestras e atendimentos”, ressaltou a magistrada.

PROCESSOS

Renata Barros revelou que atualmente existem 1.784 processos no Juizado, e que, neste primeiro semestre, já foram decididos 560, prolatadas 230 sentenças, realizadas 405 audiências e arquivados 356 processos.

Ela acrescentou, também, que a maioria dos processos trata de lesão corporal e ameaça, que consubstanciam violência física e psíquica, como também existem os processos que tratam de violência sexual.

Imagem

Jornal da Paraíba

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