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VIDA URBANA

Acidentes domésticos com crianças aumentam 25% durante as férias

Medidas simples podem proteger seu filho; veja.

Publicado em 25/06/2016 às 14:17

Cento e dez mil crianças são hospitalizadas todos os anos em razão de acidente doméstico, de acordo com o Ministério da Saúde. E o período de férias escolares é especialmente perigoso: de acordo com o Dr. Diogo Garcia, coordenador do Núcleo de Trauma do Hospital Samaritano de São Paulo, o número de acidentes em casa aumenta 25% durante as férias.

São acidentes como quedas, sufocamentos, afogamentos, atropelamentos, choques e intoxicação. "Por isso, além de orientarmos as crianças, é também preciso que pais e familiares tenham cuidados, em especial, de modo preventivo”, diz o especialista.

Segundo o médico, medidas simples podem ser tomadas pelos pais para aumentar a segurança dos pequenos. Não reutilizar garrafas de refrigerantes é uma delas. “Para a criança, o que vem à memória é que o pai, a mãe ou qualquer outro da família ingeriu o que estava naquele frasco. E é justamente isso o que ele vai fazer”, diz Garcia. Os pais devem ficar atentos também em manter remédios fora de alcance e em comprar brinquedos adequados à idade da criança.

Especial atenção deve ser dada às piscinas e tomadas. As piscinas devem ser bloqueadas com portões ou cercas e cobertas com um toldo. Já as tomadas devem ser bloqueadas com protetor. “O risco de morte por choque elétrico aumenta em mais de 50% em crianças de até 5 anos”, alerta o médico. Além disso, gavetas devem ser fechadas com travas, especialmente se guardarem objetos cortantes. “A atenção não é apenas com faca. Itens de cozinha em geral, além de objetos no quarto de estudo, como grampeador, clips, tampa de caneta e outros, também são possibilidades de acidente”, explica Garcia.

O especialista alerta que à medida que a criança cresce e compreende as situações de risco, ela absorve as informações e evita a exposição. “Para que isso aconteça, os adultos devem orientar e estar sempre - sempre mesmo - próximo. Nada é mais importante do que a saúde da criança”, finaliza.

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Jornal da Paraíba

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