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VIDA URBANA

Ações emergenciais são definidas pela Prefeitura devido às chuvas

Prefeito de JP vai decretar estado de emergência em áreas prejudicadas pela chuva. 3 mil pessoas estão em áreas de risco e sujeitas a eventuais remoções das áreas atingidas.

Publicado em 16/04/2011 às 15:16

Da Redação
Com Secom-JP


Até a próxima segunda-feira (18), o prefeito Luciano Agra deve assinar o decreto declarando estado de emergência em algumas áreas de risco de João Pessoa prejudicadas pela chuva. A situação de emergência a ser decretada pelo gestor municipal vai abranger todas as comunidades existentes no baixo e médio vale do Rio Jaguaribe.

São elas: bairro São José, comunidade Chatuba em Manaíra, Boa Esperança no Cristo, comunidades Santa Clara e São Rafael no Castelo Branco, Tito Silva em Miramar, Saturnino de Brito no bairro das Trincheiras e comunidade da rua José Eduardo de Holanda, no Cabo Branco. Todas apresentam riscos de alagamento e algumas de deslizamento de barreiras, como as comunidades situadas nas Trincheiras e Cabo Branco.

A decisão foi tomada em reunião, no início da noite desta sexta-feira, com a equipe de trabalho montada pelo prefeito com o objetivo de apresentar um “Plano de Contingência da Cidade de João Pessoa” para atender a população durante o período de chuva.

O decreto de emergência vai permitir mobilizar todo o Sistema Nacional de Defesa Civil, no âmbito do município, convocar voluntários para reforçar as ações de auxílio e ajuda aos eventuais desabrigados e firmar contratos de caráter emergencial para “aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre”.

Segundo a secretária de Planejamento da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), Estelizabel Bezerra, cerca de três mil pessoas estão hoje em áreas de risco e estão sujeitas a eventuais remoções das áreas atingidas para abrigos provisórios.

Desta forma, a elaboração do Plano de Contingência que foi dirigido pela Seplan com a colaboração externa do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar, prevê entre outros itens que os prédios da administração municipal podem servir de abrigos (a exemplo de escolas municipais e prédios públicos).

Imagem

Jornal da Paraíba

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