icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Acusado de participar de chacina na Espanha passará por teste de sanidade mental

Resultado do teste pode sair em até 45 dias. Durante esse tempo o processo ficará paralisado.

Publicado em 06/12/2016 às 10:37

O Ministério Público solicitou um teste de sanidade mental para Marvin Correia afim de detectar alguma doença que possa ter influenciado na sua conduta participativa na chacina da família paraibana em Pioz, na Espanha, em agosto. “Queremos saber se ele sofre de alguma perturbação, uma espécie de esquizofrenia, ou alguma outra anomalia mental. Se isso é algo normal dele, ou passageiro”, explicou o promotor Alexandre Varandas. No último dia 30, Marvin se tornou réu no processo sobre a chacina da Espanha.

Patrick Gouveia, assassino confesso da família paraibana na Espanha, também realizou um teste de sanidade mental no dia 10 de novembro. O resultado ainda não foi divulgado pela polícia espanhola.

Segundo Varandas, após a solicitação do teste de sanidade mental há uma espera de até 45 dias para elaboração do relatório final. Com isso, a ação fica paralisada apenas no aguardo do resultado. “O processo está seguindo os tramites normais”, destacou o promotor.

O advogado de defesa, Sheyner Asfora, explicou que o pedido do teste de sanidade feito pelo Ministério Público era esperado e, a princípio, não interfere na construção da defesa do jovem. De acordo com o representante de Marvin Correia, a argumentação da defesa é com base na participação negativa. “A conversa entre Marvin e Patrick, no intervalo dos três crimes para o último, não influenciou para que o crime fosse praticado”, completou.

Ainda segundo a defesa do réu, o resultado do exame solicitado pelo Ministério Público será aguardado apenas como medida protocolar. “Marvin está disposto a colaborar, vai participar desse e qualquer outro exame que venha a acrescentar no processo. O Ministério Público tem todo o direito de requerê-lo”, concluiu Asfora.

Para Varandas há dois momentos durante a conversa entre Marvin e Patrick no dia do assassinato que podem apresentar algum distúrbio mental. Patrick diz: “Mas eu me convenci de uma coisa, eu sou um doente mesmo”. E, segundo Asfora, o jovem responde de forma favorável. Em outro momento, Marvin mostra que “queria imaginar a cena, você [Patrick] chegando pra matar. Kkkk (sic)”.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp