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VIDA URBANA

Advogado é detido em João Pessoa por desacato; OAB contesta

Segundo delegado, advogado tentou empurrar agentes do local.

Publicado em 26/12/2016 às 15:55

Um advogado foi detido neste domingo (25) dentro da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de João Pessoa por desacato e resistência. De acordo com o delegado Thiago Sandes, o advogado informou que um de seus clientes estava preso na delegacia, no entanto, não havia nenhum preso na delegacia no momento em que o advogado chegou.

Um homem que estava sendo interrogado esclareceu que o advogado não fazia parte da sua defesa.

O advogado saiu e voltou cinco minutos depois, se desentendendo com a equipe da delegacia. “Destratou a equipe, tentou empurrar um dos agentes, empurrou um agente contra a parede e danificou a porta”, informou o delegado. O homem foi liberado em seguida.

A Comissão de Prerrogativas da OAB-PB explicou em nota que está tomando providências cabíveis em defesa do advogado. Segundo a nota, ele tentava entrar na delegacia, quando foi agredido pelos policiais.

Thiago Sandes explicou que o advogado foi algemado e encaminhado para esclarecimentos. Uma perícia também foi acionada para avaliar os danos materiais provocados no ambiente. O advogado não ficou detido, mas foi autuado e vai responder inquérito por desacato e resistência.

Em nota, a OAB ainda informou que “o advogado foi liberado sem o pagamento de fiança, não havendo que se falar em prisão em flagrante, nem em crime inafiançável”. Quando os membros da comissão chegaram, o advogado já estava sem algemas.

Segundo a OAB, “três prerrogativas foram violadas no caso: acesso ao cliente independente de procuração, advogado foi preso sem a autoridade comunicar a OAB e ingressar livremente em qualquer ofício ou recinto em que funcione repartição judicial ou outro serviço público onde o advogado deva praticar ato ou colher prova ou informação útil ao exercício da atividade profissional, dentro do expediente ou fora dele, e ser atendido, desde que se ache presente qualquer servidor ou empregado”, diz a nota.

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Jornal da Paraíba

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