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VIDA URBANA

Alcides Carneiro não atenderá casos de ebola

Motivo do descredenciamento ainda não foi totalmente explicado, entretanto, a direção do HUAC confirmou a informação.

Publicado em 21/08/2014 às 6:00 | Atualizado em 08/03/2024 às 17:23

O Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, não atenderá pacientes com vírus ebola, conforme havia sido divulgado pelo Ministério da Saúde no início deste mês. O motivo do descredenciamento ainda não foi totalmente explicado, entretanto, a direção do HUAC confirmou a informação da exclusão do hospital entre os centros de referência para o tratamento do vírus.

De acordo com a diretora do Hospital Universitário Alcides Carneiro, Berenice Ferreira, o descredenciamento foi confirmado após uma comunicação da Secretaria de Estado da Saúde.

“Recebemos o comunicado por meio de uma ligação da gerência de saúde, que informou que o hospital não atenderia os casos de tratamento do vírus ebola", comentou Berenice Ferreira.

Com a confirmação do descredenciamento, o estado da Paraíba contará a partir de agora com apenas dois hospitais, o Clemetino Fraga e o Universitário Lauro Wanderley, ambos localizados no município de João Pessoa. Apesar dos hospitais estarem na lista divulgada pelo Ministério da Saúde (MS) como referência para o tratamento do vírus ebola, a estrutura para receber os pacientes deverá ser reforçada a partir da chegada de novos equipamentos e novas capacitações para o atendimento.

Segundo Renata Nóbrega, da gerência executiva de Vigilância em Saúde do Estado, o processo de capacitação dos profissionais já foi iniciada. “Concluímos na última semana o primeiro momento de qualificação dos profissionais que atuarão nos referidos hospitais para os casos específicos do tratamento do vírus ebola. Além disso, todos estão participando de várias videoconferências, no sentido de adquirir novas informações sobre este tipo de doença”, disse Renata Nóbrega.

Em relação à restruturação dos hospitais, Renata Nóbrega, ressaltou que isso deve acontecer a partir da determinação do Ministério da Saúde, com base no monitoramento de cada realidade. Segundo ela, é provável que a Paraíba fique com apenas um hospital credenciado, uma vez que existe a preocupação de centralizar o tratamento do vírus numa única localidade para evitar riscos de expansão.

“Existe um grupo técnico que está concentrado na Secretaria de Estado da Saúde, justamente, para auxiliar a todos nesse processo de preparação para possíveis casos e o seus respectivos tratamentos. Apesar da Paraíba aparecer na lista com mais de um hospital credenciado, é possível que este número seja reduzido para um único centro”, disse Renata Nóbrega.

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Jornal da Paraíba

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