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VIDA URBANA

Alunos de Enfermagem realizam protesto contra falta de docentes

Estudantes reclamam da falta de professores e relatam dificuldades, na hora do estágio supervisionado.

Publicado em 10/03/2012 às 6:30


Reivindicando a contratação de pelo menos 13 professores para o Centro de Educação e Saúde (CES) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) os alunos do curso de Enfermagem do campus de Cuité e Cajazeiras realizaram um protesto ontem, pela manhã, em frente ao prédio da Reitoria da universidade em Campina Grande. Contando com 17 docentes disponíveis para ministrarem as aulas do primeiro ao décimo período, os estudantes apontaram que não há condições para cumprirem com toda a carga horária, uma vez que muitos deles estão na fase final do curso e precisam cumprir os estágios supervisionados que são realizados em Campina Grande.

“Os alunos do quarto período estão praticamente sem aula porque não têm professor suficiente e em Cuité não tem hospital para que possamos fazer o estágio supervisionado. Então como temos que assistir aula em um lugar e vir para Campina Grande fazer o estágio? Não dá para estar em dois lugares ao mesmo tempo. Faltam professores até para nos acompanhar nos hospitais, e estamos esperando a decisão da universidade porque do jeito que está não há condição de ter aula”, explicou a estudante do oitavo período de Enfermagem, Geórgia Teixeira.

Nos dois campus universitários há mais de 600 alunos que apontaram que se não houver uma solução rápida por parte da Pró-Reitoria de Graduação a possibilidade de os estudantes paralisarem as aulas é grande. Segundo uma das organizadoras da mobilização, a preocupação da UFCG deveria ser com a qualidade da formação dos futuros profissionais que em breve estarão prestando serviços à sociedade.

O pró-reitor da UFCG, Vicemário Simões, afirmou que a universidade não tem essa autonomia para abrir concursos para contratar os profissionais e toda a comunidade universitária tem consciência das atitudes tomadas pela universidade com relação à carência de professores e apesar do curso de Enfermagem ter a maior carência, ele não é o único.

“Já enviamos quatro ofícios para o Ministério da Educação nos últimos três anos solicitando professores e agora conseguimos 10 temporários, que serão divididos entre os campi de Campina Grande e Cuité”, explicou o pró-reitor.

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Jornal da Paraíba

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