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VIDA URBANA

Animais sofrem com fome e sede

Sem alimento e água animais estão morrendo e criadores somam prejuízos.

Publicado em 03/06/2012 às 19:03

Assim como o homem e a terra, os animais também seguem na luta pela sobrevivência durante a seca. O gado magro, com todos os ossos à mostra, é visto quase sempre deitado ao relento por não ter forças para manter-se de pé, esgueirando-se em qualquer sombra que alivie a fome. Ou então, é encontrado morto de inanição, à margem das estradas ou adentrando na zona rural, igualmente, devido à falta de comida.

Os esqueletos castigados pelo clima árido se acumulam. O cenário do Sertão paraibano se apresenta como um grande cemitério de animais. Ossadas de bois, vacas e jumentos são encontradas aos montes. As carcaças em decomposição estão espalhadas pelo chão batido de terra seca, onde nem mesmo a palma forrageira, o xique-xique, o mandacaru e o capim seco como alimento foram capazes de mantê-los vivos.

Dono de exatamente oito cabeças de gado, após a morte de uma vaca e quatro garrotes desde o último ano, João Januário Batista da Silva, 43, ainda cria no seu sítio Miúdo dois passarinhos e três cachorros. “O único alimento do gado é plantar palma ou queimar xique-xique, mas mesmo assim está difícil para sobreviver”, alegou o agricultor, ainda esperançoso pelas chuvas.

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Jornal da Paraíba

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